tag:blogger.com,1999:blog-90105329248686670082024-02-07T01:39:49.459-08:00BiologiaVerónica Costahttp://www.blogger.com/profile/06539219799956935358noreply@blogger.comBlogger24125tag:blogger.com,1999:blog-9010532924868667008.post-49618706083020030072008-06-03T13:03:00.000-07:002008-12-08T17:25:52.017-08:00Pragas de Antrópodes<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgPj9W-lysLe0BCdACUQI7_sXKxoc-gvvn9syRfkQ8__HPA1tSf03WaK57PgzrvgdhM6j9UjDw0u3SknUSSQnv77b9i1apph33it6JZ2bfuXaz3g2UBDn0e4vcoNU5lWbKi5B8uIjaP6Tk/s1600-h/Formiga.jpg"><img id="BLOGGER_PHOTO_ID_5208491972646973266" style="FLOAT: right; MARGIN: 0px 0px 10px 10px; CURSOR: hand" alt="" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgPj9W-lysLe0BCdACUQI7_sXKxoc-gvvn9syRfkQ8__HPA1tSf03WaK57PgzrvgdhM6j9UjDw0u3SknUSSQnv77b9i1apph33it6JZ2bfuXaz3g2UBDn0e4vcoNU5lWbKi5B8uIjaP6Tk/s200/Formiga.jpg" border="0" /></a><br /><div><span style="font-family:arial;color:#000099;">O filo dos artrópodes inclui a maioria das espécies potencialmente causadoras de pragas. Assim, reveste-se de especial importância, a identificação das diversas espécies de artrópodes consideradas como potenciais pragas urbanas, que se deve apoiar em critérios específicos que permitam de uma maneira simples e fiável conhecer uma determinada espécie num dado espaço e numa determinada etapa do seu ciclo biológico. Os artrópodes apresentam as seguintes características morfológicas gerais:<br /></span><br /><span style="font-family:arial;color:#000099;">- Corpo segmentado (articulado), com os segmentos agrupados em duas ou três regiões distintas- Apêndices (patas, antenas) em número par, segmentados- Esqueleto externo que se renova periodicamente- Simetria bilateral<br /></span><br /><span style="font-family:arial;color:#000099;">O filo dos artrópodes inclui várias classes a que pertencem espécies causadoras de pragas urbanas, cujas características gerais são:<br /></span><br /><span style="font-family:arial;color:#000099;">- Crustacea – a maioria tem dois pares de antenas e pelo menos cinco pares de patas. Exemplo: bichos-da-conta<br /></span><br /><span style="font-family:arial;color:#000099;">- Diplopoda – Corpo formado por diversos segmentos semelhantes com excepção do primeiro que constitui a cabeça. Cada segmento com dois pares de patas articuladas. Antenas pequenas. </span><br /><span style="font-family:arial;color:#000099;"></span><br /><span style="font-family:arial;color:#000099;">Exemplo: maria-café<br />- Chilopoda – Corpo muito segmentado, tal como os anteriores. Cada segmento com um par de patas. Antenas grandes. Exemplo: centopeias<br />- Arachnida – Cabeça e tórax unidos formando o cefalotórax. Adultos com quatro pares de patas, um par de quelíceras, um par de pedipalpos. Sem antenas. Geralmente desenvolvimento sem metamorfoses. Exemplo: aranhas, ácaros, carraças, escorpiões.<br />- Insecta – Corpo dividido em cabeça, tórax e abdómen. Um par de antenas. Normalmente um ou dois pares de asas. Três pares de patas. Exemplo: moscas, mosquitos, baratas, percevejos<br /></span><br /><span style="font-family:arial;color:#000099;">No caso dos artrópodes, e especialmente dos insectos, os conhecimentos de sistemática e de chaves para a identificação de espécies tem para os profissionais de controlo de pragas uma importância acrescida. Além da apreciação das características morfológicas que permitem identificar uma praga utilizando chaves de identificação, também os conhecimentos dos hábitos (alimentares e outros) das diversas espécies e das suas características biológicas é imprescindível para a identificação, nomeadamente quando não são capturados elementos das espécies.<br /></span><br /><span style="font-family:arial;color:#000099;">A maioria dos insectos desenvolve-se a partir de ovos. Estes são depositados pelas fêmeas normalmente em locais protegidos no meio ambiente, nos hospedeiros no caso das espécies parasitas, juntos numa cápsula ou ooteca como é o caso das baratas, individualmente ou em massas, soltos ou fixos a objectos diversos.<br /></span><br /><span style="font-family:arial;color:#000099;">O crescimento dos insectos é feito em estadios separados por mudas, ou seja pela substituição do esqueleto rígido externo que possuem. O número de mudas varia com a espécie. Além das alterações do tamanho, muitas espécies de insectos alteram também a sua forma durante o crescimento, processo que é conhecido por metamorfose. Relativamente a este aparência existem quatro tipos de insectos:<br /></span><br /><span style="font-family:arial;color:#000099;">- Sem metamorfoses Ao longo do crescimento verifica-se apenas um aumento de tamanho, sem ocorrerem alterações da forma. Exemplo: peixinhos de prata - Metamorfose gradualDistinguem-se três etapas de desenvolvimento: ovos, ninfas e adultos. As ninfas, assemelham-se aos adultos em termos de forma, hábitos alimentares e outros. As alterações da aparência são muito graduais excepto a presença de asas que só atingem um desenvolvimento completo nos adultos. </span><br /><span style="font-family:arial;color:#000099;"></span><br /><span style="font-family:arial;color:#000099;">Exemplo: baratas, percevejos das camas- Metamorfose incompleta As alterações da forma são superiores às que se verificam nos artrópodes de metamorfose gradual. Os jovens, têm uma forma e hábitos diferentes dos adultos. </span><br /><span style="font-family:arial;color:#000099;"></span><br /><span style="font-family:arial;color:#000099;">Exemplo: algumas moscas.- Metamorfose completa Distinguem-se quatro etapas de desenvolvimento: ovos, larvas (com vários estadios), pupas e adultos. Exemplo: escaravelhos, traças, algumas moscas, pulgas, formigas, abelhas, vespas. A larva, forma que sai do ovo, tem frequentemente hábitos diferentes dos adultos e é causadora de estragos (exemplo larva da traça da roupa), o que justifica a importância do conhecimento dos hábitos e características biológicas das várias etapas.Embora seja conhecida como fase de repouso, a pupa é uma das etapas mais activas do desenvolvimento dos insectos já que é durante esta se desenvolvem as estruturas corporais adultas. Os adultos emergem da cápsula pupal, não ocorrendo qualquer desenvolvimento posterior.</span><br /><br /><span style="font-family:Arial;color:#000099;"></span><br /><span style="font-family:Arial;font-size:85%;color:#339999;">Fonte:</span><br /><a href="http://www.vetpermutadora.pt/pragas_antropodes.htm"><span style="font-size:85%;color:#339999;">http://www.vetpermutadora.pt/pragas_antropodes.htm</span></a></div>Verónica Costahttp://www.blogger.com/profile/06539219799956935358noreply@blogger.com1tag:blogger.com,1999:blog-9010532924868667008.post-19565992753617932472008-05-31T12:23:00.000-07:002008-06-05T12:33:28.290-07:00Célula combustível microbiana gera hidrogénio e descontamina meio-ambiente<span style="font-family:arial;color:#000099;">Utilizando um novo tipo de célula a combustível microbiana, electricamente assistida, cientistas conseguiram criar um novo processo que permite que as bactérias capturem quatro vezes mais hidrogénio directamente da biomassa do que é possível com os actuais processos de fermentação. A pesquisa foi feita na Universidade Penn State.Segundo o professor Bruce Logan, um dos criadores da nova célula a combustível microbiana, ela pode ser utilizada em qualquer material biodegradável, como a matéria orgânica de fontes tão variadas quanto lixo humano, agrícola ou águas servidas pela indústria. Além de capturar o hidrogénio, a nova célula também limpa a água contaminada. Os processos de fermentação actuais exigem que a biomassa seja à base de carboidratos."Embora não exista lixo de biomassa suficiente para sustentar uma economia à base de hidrogénio, esta forma de produção de energia renovável poderá ajudar a diminuir os elevados custos do tratamento de águas poluídas, assim como oferecer uma contribuição para os países capazes de empregar o hidrogénio como fonte de energia," afirma o Dr. Logan.O artigo "Produção Microbiana de Hidrogénio Eletroquimicamente Assistida a partir de Acetato," foi submetido para publicação no periódico Environmental Science and Technology.No trabalho, os cientistas explicam que a produção de hidrogénio pelo processo de fermentação bacteriana é actualmente limitado pela "barreira da fermentação" - o fato de que as bactérias, sem o auxílio de uma fonte externa de energia, somente conseguem converter carboidratos e, ainda assim, gerando uma quantidade limitada do gás. O processo também gera subprodutos, como os ácidos acético e butírico.O professor Logan e sua equipe resolveram o problema dando uma "pequena forcinha" às bactérias - cerca de 0,25 volts. O resultado foi a quebra dos ácidos e sua conversão em hidrogénio e dióxido de carbono."Basicamente nós utilizamos a mesma célula a combustível microbiana que desenvolvemos para limpar águas poluídas e produzir electricidade. Entretanto, para produzir hidrogénio, nós mantivemos o oxigénio fora da célula e adicionamos uma pequena quantidade de energia no interior do sistema," afirma o cientista.</span><br /><span style="font-family:Arial;color:#000099;"></span><br /><span style="font-family:Arial;color:#000099;"></span><br /><span style="font-family:Arial;color:#000099;"></span><br /><span style="font-family:Arial;font-size:85%;color:#339999;">Fonte</span><br /><span style="font-family:Arial;font-size:85%;color:#000000;"><a href="http://www.google.pt/search?hl=pt-PT&q=Bact%C3%A9ria+microbiana&meta=cr%3DcountryPT">http://www.google.pt/search?hl=pt-PT&q=Bact%C3%A9ria+microbiana&meta=cr%3DcountryPT</a></span><br /><span style="font-family:Arial;color:#339999;"></span>Verónica Costahttp://www.blogger.com/profile/06539219799956935358noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-9010532924868667008.post-35397565398749611562008-05-29T13:30:00.000-07:002008-06-05T13:35:06.578-07:00<span style="font-family:arial;color:#000099;">Nos diferentes locais em que se encontram, os seres humanos contactam com espécies animais. Muitas destas são benéficas, como produtoras de alimentos, como animais de companhia ou como predadores de espécies indesejáveis, enquanto outras, as que causam as pragas, desencadeiam situações de risco para a população humana porque mordem, porque picam, porque transmitem doenças, porque deterioram alimentos e outros bens ou, mais simplesmente, porque de diversas formas, directa ou indirectamente, provocam incómodo ao homem.<br /></span><br /><span style="font-family:arial;color:#000099;">As pragas podem dividir-se em agrícolas e não agrícolas ou urbanas, definindo-se as últimas como as que actuam nos núcleos urbanos, nas actividades que ali se realizam e no meio envolvente transmitindo doenças infecciosas, estragando ou perturbando o habitat e o bem estar humano. O controlo das pragas urbanas tem então como finalidade a protecção da saúde e do bem estar da população, impedindo a partilha dos alimentos, das habitações, dos locais de trabalho e recreio, entre outros, com insectos, roedores e outras espécies causadoras de pragas.<br /></span><br /><span style="font-family:arial;color:#000099;">O controlo de pragas urbanas pode ser definido como um sistema que inclui medidas preventivas e correctivas, de modo a que as espécies que causam as pragas sejam mantidas em níveis que não conduzam à ocorrência de problemas significativos. Os programas de controlo de pragas devem assim incluir diversos níveis de intervenção, abordagem designada Controlo Integrado de Pragas. </span><br /><span style="font-family:arial;color:#000099;"></span><br /><span style="font-family:arial;color:#000099;">Pretende-se com esta abordagem optimizar as técnicas de controlo de pragas tendo em consideração critérios ecológicos, económicos e toxicológicos. Assim, o Controlo Integrado de Pragas inclui a inspecção dos locais afectados, a identificação e o conhecimento detalhado da praga, a determinação da necessidade do controlo e o planeamento das actividades a desenvolver, a implementação de medidas de controlo e finalmente a supervisão das medidas implementadas e a avaliação dos resultados obtidos.<br /></span><br /><span style="font-family:arial;color:#000099;">Entre os filos que compõem o reino animal, o dos artrópodes é aquele que compreende o maior número de espécies envolvidas nas pragas em geral e nas que interferem com o habitat humano em particular. Destacam-se em especial os insectos, classe que engloba quase dois terços das espécies descritas como de risco para o ecossistema humano. O filo dos cordatos é neste aspecto o segundo mais importante; inclui, entre outras, as classes das aves e dos mamíferos a que pertencem também importantes espécies causadoras de pragas urbanas<br /></span><br /><span style="font-family:arial;color:#000099;">As espécies que causam pragas urbanas podem ser divididas ou classificadas de diversas formas. É frequente o seu agrupamento em função do tipo de problemas que causam ao homem e ao seu habitat, como por exemplo em pragas dos alimentos armazenados, pragas dos tecidos, pragas do papel, pragas da madeira, pragas provocadas por espécies que mordem, picam e provocam irritação, pragas ocasionais, etc. Ainda que muitos destes grupos se sobreponham, a classificação de uma praga num grupo apropriado permite aos profissionais que lidam com estes problemas conhecer os aspectos mais importantes do comportamento da praga, informar o cliente sobre os hábitos específicos dessa praga e ajudar outros profissionais do ramo a planear e a conduzir um programa de controlo adequado.<br /></span><br /><span style="font-family:arial;color:#000099;">As pragas que afectam alimentos armazenados são inúmeras. Infestam armazéns de cereais, comboios, barcos e camiões utilizados para o seu transporte, restaurantes, fábricas de processamento de alimentos, habitações, estabelecimentos comerciais, etc., ingerindo os alimentos destinados ao homem e contaminando-os, o que leva a prejuízos consideráveis. As pragas que afectam os produtos alimentares podem ser de dois tipos: as atacam os alimentos apenas para os ingerir (por exemplo, roedores, baratas e formigas) e as de espécies que dependem desses alimentos para completar o seu ciclo biológico (por exemplo gorgulho e traças). </span><br /><span style="font-family:arial;color:#000099;"></span><br /><span style="font-family:arial;color:#000099;">As espécies que pertencem ao primeiro grupo não são normalmente muito selectivas quanto ao tipo de alimento, passando-se o contrário com as do segundo. Algumas pragas dos alimentos armazenados podem ter origem no campo antes da colheitas, enquanto outras apenas infestam os produtos durante as fases de processamento e armazenamento.<br /></span><br /><span style="font-family:arial;color:#000099;">Os insectos que infestam os tecidos podem causar prejuízos importantes. Além de perdas no seu fabrico e nas operações de armazenamento, há ainda que ter em conta os prejuízos de menor escala causados a nível doméstico. </span><br /><span style="font-family:arial;color:#000099;"></span><br /><span style="font-family:arial;color:#000099;">Os materiais infestados incluem vestuário, componentes do mobiliário como tapeçarias, almofadas e revestimentos de lã de qualquer outra peça. As fibras e os materiais sintéticos apenas acidentalmente são afectados, devendo-se geralmente a sua destruição à presença de manchas provocadas por alimentos gordos, por secreções corporais ou por outros resíduos que são objecto do ataque dos insectos. </span><br /><span style="font-family:arial;color:#000099;"></span><br /><span style="font-family:arial;color:#000099;">As pragas dos insectos dos tecidos são problemáticas devido à capacidade que aqueles têm para digerir a queratina, principal proteína constituinte por exemplo dos cabelos, das unhas e da pele nos humanos, e das penas, dos cornos, dos pelos, da lã noutras espécies. Esta capacidade particular de digestão da queratina, aliada ao uso frequente pelo homem de tecidos de lã e outras peles de animais, constituem a base dos problemas de pragas que afectam os tecidos. </span><br /><span style="font-family:arial;color:#000099;"></span><br /><span style="font-family:arial;color:#000099;">As peles, os couros, as penas, as colecções de insectos ou outros animais, bem como qualquer alimento armazenado como carne, peixe e produtos lácteos são também vulneráveis a pragas destes insectos. Existem ainda outras espécies que destroem tecidos por mastigação mas não digerem a queratina, como por exemplo os peixinhos de prata, as baratas e os grilos.<br /></span><br /><span style="font-family:arial;color:#000099;">Embora a sua utilização nos edifícios tenha sido consideravelmente reduzida, a madeira encontra-se bastante difundida no ambiente humano. Diversas espécies podem afectar este material, nomeadamente térmitas e carunchos.<br />Outras espécies causadoras de pragas no interior dos edifícios e nos bens que ali se encontram são por exemplo os piolhos dos livros e os peixinhos de prata. Vivem também na proximidade dos edifícios e por vezes podem provocar pragas as aranhas, os grilos, as abelhas, as vespas, as formigas, as bichas cadelas, as maria-café e as centopeias.<br /></span><br /><span style="font-family:arial;color:#000099;">As reacções humanas às espécies que picam, mordem ou provocam irritação são diversas, desde as praticamente inexistentes até a tumefacções ou outros problemas alérgicos de extensão alarmante. Por outro lado, muitas das espécies causadoras destas pragas transmitem ao homem agentes etiológicos de doenças infecciosas. As principais espécies que se incluem neste grupo são artrópodes, como as carraças, os ácaros, os piolhos, as pulgas, os percevejos, os mosquitos, as moscas, as abelhas, etc. </span><br /><span style="font-family:arial;color:#000099;"></span><br /><span style="font-family:arial;color:#000099;">A sua origem pode ser diversa, nomeadamente a partir do exterior pelas portas e janelas, de animais presentes nas habitações, de outros humanos directamente ou por partilha de bens e utensílios, de alimentos, de instalações sanitárias públicas.<br /></span><br /><span style="font-family:arial;color:#000099;">Muitas das espécies referidas incluem-se no grupo das designadas ‘pragas ocasionais’, ou seja as que vivem no exterior e em determinadas ocasiões, atraídas por factores diversos, entram nos edifícios mas não completam aqui o seu ciclo de vida. Normalmente não provocam danos elevados e a sua presença é considerada inofensiva. Muitas pragas ocasionais entram nos edifícios enquanto voam durante a noite atraídas pela luz; algumas são comuns às diversas regiões do globo, enquanto outras têm incidência apenas em determinadas regiões; algumas causam danos elevados no mobiliário e outro equipamento doméstico, enquanto que outras são venenosas ou produzem reacções alérgicas. </span><br /><span style="font-family:arial;color:#000099;"></span><br /><span style="font-family:arial;color:#000099;">Os métodos disponíveis para controlo de pragas urbanas podem dividir-se em passivos e activos, incluindo este grupo meios mecânicos, físicos, químicos e biológicos.<br />Antes de aplicar qualquer dos métodos referidos, tanto com finalidades preventivas como de tratamento, as primeiras medidas de controlo devem sempre orientar-se no sentido de contrariar os factores necessários para a sobrevivência e desenvolvimento das pragas, ou seja, basicamente, a disponibilidade de alimento, água e refúgio.</span><br /><span style="font-family:arial;color:#000099;"></span><br /><span style="font-family:arial;color:#000099;"> Assim, devem ser sempre implementadas, ou corrigidas, as medidas de higiene e saneamento necessárias para controlar aqueles factores e outros favoreçam o estabelecimento das pragas. A utilização de meios passivos, como a colocação de estruturas que permitam isolar as habitações e outros locais (grelhas nas aberturas de ventilação, redes nas janelas, etc.), poderá então ser considerada. Em seguida, é também necessário na maioria dos casos adoptar medidas baseadas na utilização de meios químicos, físicos, mecânicos ou biológicos, que associadas às anteriores contribuem para um controlo integrado dos problemas.</span><br /><span style="font-family:Arial;color:#000099;"></span><br /><span style="font-family:Arial;color:#000099;"></span><br /><span style="font-family:Arial;font-size:85%;color:#339999;">Fonte</span><br /><span style="font-family:Arial;font-size:85%;color:#339999;"><a href="http://www.vetpermutadora.pt/pragas_urbanas.htm">http://www.vetpermutadora.pt/pragas_urbanas.htm</a></span><br /><span style="font-family:Arial;color:#000099;"></span><br /><span style="font-family:Arial;color:#000099;"></span>Verónica Costahttp://www.blogger.com/profile/06539219799956935358noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-9010532924868667008.post-12111656721320753742008-05-20T13:24:00.000-07:002008-06-05T13:27:10.118-07:00Os corantes e conservantes artificiais e problemas de comportamento<span style="color:#000099;">No outono de 2002, foi publicado o primeiro estudo patrocinado pelo governo da Grã-Bretanha para encontrar a relação existente entre colorantes e conservantes artificiais e problemas de comportamento.</span><br /><span style="color:#000099;"> </span><br /><span style="color:#000099;">Durante duas semanas, 277 crianças com três anos de idade beberam suco de fruta acrescido de 20 ml de colorantes artificiais (E102, E110, E122, E124) e um conservante artificial (E211). Em seguida as crianças tomaram suco de frutas sem colorantes e conservantes durante mais duas semanas.</span><br /><span style="color:#000099;"> </span><br /><span style="color:#000099;">Os pais controlaram as crianças durante todo o mês e preencheram um questionário detalhado sobre o comportamento dos filhos. As respostas mostraram que:<br />os colorantes e o conservante artificiais aumentaram muito a hiperatividade;<br />a remoção das substâncias provocou uma melhora significativa do comportamento;<br />todas as crianças se beneficiaram da remoção, não apenas aquelas que já apresentavam hiperatividade. </span><br /><br /><span style="color:#000099;">Os pesquisadores do Centro Britânico de Asma e Alergia, na ilha de Wight, salientam os benefícios sociais e a redução de custos que poderiam ser conseguidos pela remoção de colorantes e aditivos alimentares que, em alguns países, já estão proibidos.</span><br /><span style="color:#000099;"></span><br /><br /><span style="font-size:85%;color:#3366ff;">Fonte:</span><br /><a href="http://www.drashirleydecampos.com.br/noticias/19874"><span style="font-size:85%;color:#3366ff;">http://www.drashirleydecampos.com.br/noticias/19874</span></a>Verónica Costahttp://www.blogger.com/profile/06539219799956935358noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-9010532924868667008.post-71953817641087039592008-05-19T10:40:00.000-07:002008-06-02T10:50:05.545-07:00Biotecnologia: Descoberto método mais barato para identificar genes de doenças<span style="font-family:arial;color:#3333ff;">Investigadores suecos desenvolveram um novo método de sequenciação do ADN muito mais barato do que os utilizados actualmente pelos laboratórios para identificar genes de doenças, segundo um estudo publicado pela revista científica Nature Biotechnology.</span><br /><span style="font-family:arial;"><br /><span style="color:#3333ff;">Os cientistas, do Instituto Karolinska de Estocolmo, esperam que o seu método permita a identificação de genes de doenças em grandes grupos de pacientes e facilite a descoberta de novos tratamentos para uma ampla variedade de doenças.</span><br /><br /><span style="color:#3333ff;">A sequenciação do ADN permite identificar genes de doenças, compreender como as bactérias e os vírus causam infecções e traçar a evolução da humanidade e de outras espécies.<br />Quando o projecto HUGO (acrónimo em inglês para Organização do Genoma Humano) sequenciou o primeiro genoma humano, em 2000, foram precisos dez anos e mais de 100 milhões de euros. </span><br /><span style="color:#3333ff;">O método agora desenvolvido pela equipa dirigida por Sten Linnarsson, do Departamento de Bioquímica e Biofísica Médica do Instituto Karolinska, permitiria mapear o genoma humano por um décimo dos custos actuais.</span><br /><br /><span style="color:#3333ff;">Os cientistas retiraram o ADN da bactéria E. coli e dividiram-no em pequenos fragmentos, cada um deles com um comprimento de cerca de 200 nucleótidos (os elementos básicos do ADN: A,C,G e T). Esses fragmentos foram depois espalhados e fixados numa lâmina de micoscópio de modo a tornar possível observar simultaneamente vários milhões de fragmentos.</span><br /><br /><span style="color:#3333ff;">Estes fragmentos foram a seguir mergulhados num fluido com pequenas sequências de ADN de cinco nucleótidos marcadas com uma tinta fluorescente que lhes permitiu analisar que tipo de sequência de ADN aderia a que fragmento.</span><br /><br /><span style="color:#3333ff;">Depois de combinarem todas as sequências possíveis de ADN com vários milhões de fragmentos, os cientistas conseguiram juntar as sequências numa cadeia completa com todo o genoma da bactéria, num total de 4,5 milhões de nucleótidos.</span><br /><br /><span style="color:#3333ff;">"Tudo acontece no instrumento que construímos, de que faz parte um microscópio capaz de fotografar fragmentos de ADN, uma pipeta automática e uma pequena câmara com uma superfície de vidro na qual ocorre a reacção", explica Sten Linnarsson, citado pelo site europeu de actualidade científica AlphaGalileo.</span><br /><br /><span style="color:#3333ff;">Esta não é a primeira vez que cientistas suecos desenvolvem com êxito novos métodos de sequenciação de ADN. Há dez anos, Pal Nyrén e colegas do Instituto Real de Tecnologia descobriram um dos métodos mais comuns de sequenciação de ADN actualmente usados, o da Piro-sequenciação.</span><br /><br /><br /><span style="font-size:85%;color:#3366ff;">Fonte:</span><br /><a href="http://noticias.sapo.pt/lusa/artigo/31276e499e98f2d2a0f2de.html"><span style="font-size:85%;color:#3366ff;">http://noticias.sapo.pt/lusa/artigo/31276e499e98f2d2a0f2de.html</span></a></span><br /></span>Verónica Costahttp://www.blogger.com/profile/06539219799956935358noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-9010532924868667008.post-51052432660838455972008-03-12T13:06:00.000-07:002008-12-08T17:25:52.159-08:00PCR<a onblur="try {parent.deselectBloggerImageGracefully();} catch(e) {}" href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhDpCYlupGnxhVvs_NabXHpnL4Llcih7gbFY2UEAIF9LOad1Pfh_JCxjKnZ0PMSysvCgO9HYzGglKjASJdQM0cuEgHV6MMK-jldSYtZJkRi887bZM2wNU2m4XUJTLddpJyc0XrC_O_kTBU/s1600-h/PCR.jpg"><img style="margin: 0pt 0pt 10px 10px; float: right; cursor: pointer;" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhDpCYlupGnxhVvs_NabXHpnL4Llcih7gbFY2UEAIF9LOad1Pfh_JCxjKnZ0PMSysvCgO9HYzGglKjASJdQM0cuEgHV6MMK-jldSYtZJkRi887bZM2wNU2m4XUJTLddpJyc0XrC_O_kTBU/s200/PCR.jpg" alt="" id="BLOGGER_PHOTO_ID_5176957182519207602" border="0" /></a><span style="color: rgb(51, 102, 255);font-size:100%;" >A técnica de PCR (Reacção Polimerase em Cadeia), amplamente utilizada em laboratórios de pesquisa e clínicos, consiste em produzir automaticamente milhões de cópias de um único segmento de DNA. Tal façanha depende da habilidade das enzimas copiadoras de DNA.</span><span style="font-size:100%;"><span style="color: rgb(51, 102, 255);"><br /><br />A Técnica de PCR tem inúmeras aplicações. Na clínica, por exemplo, é utilizado no diagnóstico de doenças infecciosas e na detecção de eventos patológicos raros. Na criminalística, um único fio de cabelo pode identificar o doador. Na paleontologia molecular, a amplificação de amostras de DNA extraídas de fósseis incrustados e preservados no ambar há mais de 120 milhões de anos permite a determinação da seqüência desta molécula para estudos evolutivos.<br /><span style="color: rgb(51, 204, 255);font-size:85%;" ><br /> Fonte: www.madasa.com.br/index.php?option=com_content&task=view&id=80&Itemid=151&lang=pt_br<br /><br /><br /><span style="color: rgb(102, 102, 102);font-size:100%;" ><span style="font-weight: bold;">Reflexão:<br /></span>O uso da técnica do PCR também é importante para o dianóstico de doenças hereditárias e doenças infecciosas, nos estudos forenses e em estudos moleculares.<br />O PCR é uma técnica muito importante da Engenharia Genética, pois existem vários procedimentos no nosso dia-a-dia que implicam o uso da mesma.<br /></span></span></span></span>Verónica Costahttp://www.blogger.com/profile/06539219799956935358noreply@blogger.com1tag:blogger.com,1999:blog-9010532924868667008.post-73706916525905294372008-03-11T14:44:00.000-07:002008-12-08T17:25:52.330-08:00Decifrada genética do Lúpus<a onblur="try {parent.deselectBloggerImageGracefully();} catch(e) {}" href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgQvTMST1nS8pTo4ATHlpeeauNWmxFJng7OBrTJb51UoPgRVfP1wHSMrulskFers-zqQK4Le25irMJgypOs2Aj5wUHKrj1lFnVmQoetRilETor7BuRBVNVDuFcWrOVoCrzOmWPtb5aEit4/s1600-h/L%C3%BApus.png"><img style="margin: 0pt 0pt 10px 10px; float: right; cursor: pointer;" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgQvTMST1nS8pTo4ATHlpeeauNWmxFJng7OBrTJb51UoPgRVfP1wHSMrulskFers-zqQK4Le25irMJgypOs2Aj5wUHKrj1lFnVmQoetRilETor7BuRBVNVDuFcWrOVoCrzOmWPtb5aEit4/s200/L%C3%BApus.png" alt="" id="BLOGGER_PHOTO_ID_5176605476237272738" border="0" /></a><br /><span style="color: rgb(51, 102, 255);font-size:100%;" class="norm" ><b> Até agora sem cura, o Lúpus, uma doença auto-imune que provoca várias lesões graves no organismo humano, incluindo em alguns órgãos vitais, como o coração, começa agora a revelar a sua origem. Mutações em vários genes são responsáveis pela doença e a sua identificação abre agora portas à cura.<br /><br /></b></span><span style="color: rgb(51, 102, 255);font-size:100%;" ><span class="norm"> Mutações em pelo menos seis genes estão associadas ao surgimento do Lúpus Eritematoso Sistémico (LES), uma doença auto-imune (em que o sistema imunitário do paciente se volta contra o próprio organismo, devido a uma falha de reconhecimento) que afecta maioritariamente as mulheres.<br /><br /></span></span><span style="color: rgb(51, 102, 255);font-size:100%;" ><span class="norm"> A descoberta destas variações genéticas foi feita por várias equipas internacionais e publicada na Nature Genetics e no New England Journal of Medicine. Os novos estudos abrem portas à compreensão dos finos mecanismos moleculares na origem desta complexa doença e também ao desenvolvimento de terapias que ajudem a melhorar a qualidade de vida destes doentes e, eventualmente, à sua cura.<br />Num rastreio genético realizado em mais de três mil mulheres com a doença de Lúpus, um grupo de investigadores britânicos, norte-americanos e suecos, liderado por Timothy Vyse, do Imperial College de Londres, detectou em três genes diferentes a correlação mais evidente com a doença. </span></span><span style="color: rgb(51, 102, 255);font-size:100%;" ><span class="norm">Um deles é o ITGAM, um gene que codifica uma molécula envolvida no funcionamento do sistema imunitário. O seu papel é o de marcar as bactérias e outros agentes infecciosos de forma a que as células do sistema imunitário possam reconhecê-los e atacá-los.<br /><br /></span></span><span style="color: rgb(51, 102, 255);font-size:100%;" ><span class="norm"> As mutações detectadas noutros dois genes – o PXK e o KIAA1542 – nestes estudos são, no entanto, menos evidentes. A sua associação à doença surgiu até como uma surpresa, mas a descoberta abre pelo menos novos caminhos de trabalho.<br />Outros três genes foram ainda identificados como estando associados a esta doença, que afecta 31 em cada cem mil mulheres europeias. Esses genes, nomeadamente o LYN e o BLK, estão associados às funções dos linfócitos B, as células do sistema imunitário que têm um papel-chave na produção dos anticorpos.<br /><span style="font-size:85%;"> </span></span></span><div style="text-align: right;"><span style="color: rgb(51, 102, 255);font-size:100%;" ><span class="norm"><span style="font-size:85%;"><span style="color: rgb(51, 204, 255);">Fonte: www.pcd.pt/noticias/ver.php?id=6482<br /></span></span></span></span><br /><div style="text-align: left;"><span style="color: rgb(51, 102, 255);font-size:100%;" ><span class="norm"><span style="font-size:85%;"><span style="color: rgb(51, 204, 255);"></span></span></span></span><br /><span style="color: rgb(51, 102, 255);font-size:100%;" ><span class="norm"><span style="font-size:85%;"><span style="color: rgb(51, 204, 255);"></span></span></span></span></div></div>Verónica Costahttp://www.blogger.com/profile/06539219799956935358noreply@blogger.com2tag:blogger.com,1999:blog-9010532924868667008.post-61627637938394527032008-03-10T14:48:00.000-07:002008-03-11T14:54:48.382-07:00Molécula natural do corpo pode proteger o sistema imunitário<p class="text"><b><span style="color: rgb(51, 102, 255);">Uma molécula produzida naturalmente pelo organismo pode impedir a destruição das células do sistema imunitário quando de uma infecção pelo vírus da Sida e pode contribuir na reconstituição das que foram destruídas pela infecção.</span></b><span style="color: rgb(51, 102, 255);"><o:p></o:p></span></p> <p class="MsoNormal"><o:p> </o:p><span style="color: rgb(51, 102, 255);">O vírus da Sida ataca o sistema de defesa do organismo ao dissimular-se no interior das células imunitárias linfocito-T.<o:p></o:p><br /><br />Ao longo da progressão da infecção, as células linfocito-T autodestroem-se, efectuando um suicídio celular chamado de apoptose e que se propaga às células ainda não afectadas.<br /><br />Para impedir a autodestruição das células do sistema imunitário, os investigadores testaram o papel da molécula interleucina 7 (IL-7) em amostras sanguíneas de 24 pessoas infectadas com o vírus da sida em diferentes fases.<br /><br />O sangue dos doentes tratado com a molécula IL-7 mostrou uma redução de apoptose e uma diminuição dos marcadores moleculares da infecção, o que se traduziu por um reforço do sistema imunitário.<br /><br />Os efeitos do IL-7 variaram em função do grau de avanço da infecção mas estes resultados indicam que a molécula pode ser utilizada para reconstituir as células imunitárias danificadas pelo vírus da Sida.</span></p><div style="text-align: right; color: rgb(51, 204, 255);"><span style="font-size:85%;">Fonte: http://ww1.rtp.pt/noticias/index.php?article=269438&visual=26<br /><br /></span><div style="text-align: left;"><br /></div></div>Verónica Costahttp://www.blogger.com/profile/06539219799956935358noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-9010532924868667008.post-68991476640226944912008-03-09T14:15:00.000-07:002008-12-08T17:25:52.585-08:00Alergias<a onblur="try {parent.deselectBloggerImageGracefully();} catch(e) {}" href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEi65p6iU_3SibdQqYrFpSnE6ZjZpZEqcL6Gulxd-7aYujgsnzTD7wd8qmmxiqI7DyJ3RlkBgIQdPUTE6TtY_9WxjiCErcKy71LxY_skn67E2nz7IPrztQaBhvw-oIc0XLzVfuo5vbxyuOc/s1600-h/alergia3.jpg"><img style="margin: 0pt 0pt 10px 10px; float: right; cursor: pointer; width: 171px; height: 149px;" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEi65p6iU_3SibdQqYrFpSnE6ZjZpZEqcL6Gulxd-7aYujgsnzTD7wd8qmmxiqI7DyJ3RlkBgIQdPUTE6TtY_9WxjiCErcKy71LxY_skn67E2nz7IPrztQaBhvw-oIc0XLzVfuo5vbxyuOc/s200/alergia3.jpg" alt="" id="BLOGGER_PHOTO_ID_5175855854120265362" border="0" /></a><span style="color: rgb(0, 102, 153);font-family:Arial;font-size:85%;" ><span style="font-size:100%;"><span style="color: rgb(51, 102, 255);">As alergias representam um estado de </span><b style="color: rgb(51, 102, 255);">hipersensibilidade</b><span style="color: rgb(51, 102, 255);"> mediado por mecanismos imunológicos. São uma resposta anormal de defesa do organismo diante da presença de agentes estranhos (alérgenos) que normalmente não afectam a maioria das pessoas</span></span>.</span> <p style="line-height: 150%; color: rgb(51, 102, 255);" align="justify"> <span style=";font-family:Arial;font-size:100%;" >Estas reacções são provocadas pelos mastócitos, células que contêm grânulos de heparina (acção anticoagulante) e histamina (provoca reacções alérgicas). Os indivíduos com predisposição hereditária acabam por produzir anticorpos em maior quantidade de uma classe especial, chamada Imunoglobulina E (IgE), que se fixam às membranas dos mastócitos. Caso entrem em contacto com os seus antigénios (alérgenos) específicos, promovem a libertação do conteúdo celular para o meio extracelular, desencadeando processos alérgicos. Os pacientes alérgicos apresentam uma elevada concentração de IgE e de eosinófilos.</span></p><a style="color: rgb(51, 102, 255);" onblur="try {parent.deselectBloggerImageGracefully();} catch(e) {}" href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgfrvAuHBSIYUtEEGlBxgml2IGLYfF-Sz2lfsH6P1QjxY2kb1JAgvImlr0TGZ1LeyxrE0wYe5KY2c676C2K522_IUnM3zyHEMFDQN7JEM7vBtTqrE718iswlKJeayVYSeuhlqSs35DDOqQ/s1600-h/Gen%C3%A9tica+5.jpg"><img style="margin: 0px auto 10px; display: block; text-align: center; cursor: pointer;" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgfrvAuHBSIYUtEEGlBxgml2IGLYfF-Sz2lfsH6P1QjxY2kb1JAgvImlr0TGZ1LeyxrE0wYe5KY2c676C2K522_IUnM3zyHEMFDQN7JEM7vBtTqrE718iswlKJeayVYSeuhlqSs35DDOqQ/s400/Gen%C3%A9tica+5.jpg" alt="" id="BLOGGER_PHOTO_ID_5175854140428314226" border="0" /></a><span style=";font-family:Arial;font-size:100%;" ><span style="color: rgb(0, 102, 153);"><b><span style="color: rgb(51, 102, 255);">Principais alérgeneos:</span><br /></b></span></span><div class="O" style=""> <ul style="color: rgb(51, 102, 255);"><li> <p style="line-height: 150%;"><span style=";font-family:Arial;font-size:100%;" > Ácaros do pó da casa</span> </p></li><li> <p style="line-height: 150%;"><span style=";font-family:Arial;font-size:100%;" > Pólen </span> </p></li><li> <p style="line-height: 150%;"> <span style=";font-family:Arial;font-size:100%;" >Alguns alimentos</span> </p></li><li> <p style="line-height: 150%;"> <span style=";font-family:Arial;font-size:100%;" > Picadas de insectos</span></p></li></ul><br /><br /><div style="text-align: right;"><span style="color: rgb(51, 204, 255);font-size:85%;" >Fonte: www.pwp.netcabo.pt/sistema.imune/</span><br /></div><br /><br /><br /><br /></div><a onblur="try {parent.deselectBloggerImageGracefully();} catch(e) {}" href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgfrvAuHBSIYUtEEGlBxgml2IGLYfF-Sz2lfsH6P1QjxY2kb1JAgvImlr0TGZ1LeyxrE0wYe5KY2c676C2K522_IUnM3zyHEMFDQN7JEM7vBtTqrE718iswlKJeayVYSeuhlqSs35DDOqQ/s1600-h/Gen%C3%A9tica+5.jpg"><br /></a>Verónica Costahttp://www.blogger.com/profile/06539219799956935358noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-9010532924868667008.post-74937805008162538692008-03-09T07:07:00.000-07:002008-03-11T14:55:56.450-07:00OGM<p style="color: rgb(51, 102, 255);">Há já algum tempo que a ciência consegue fazer algo de que a natureza é incapaz: transplantar as propriedades de uma espécie – planta, animal ou ser humano – para uma outra espécie. Foi desta forma que nasceram os organismos geneticamente modificados (OGM). A modificação genética é, essencialmente, aplicada no sector da saúde (por exemplo, na indústria farmacêutica) e na produção alimentar (de natureza vegetal ou animal). À semelhança do que acontece nos países vizinhos, também em Portugal a cultura de OGM destinados à alimentação não é admitida senão a título experimental. Mas têm sido encontrados à venda no nosso país alimentos com ingredientes geneticamente modificados importados. <br /> Esta nova técnica está na origem de um interessante debate entre aqueles que a defendem e os que a criticam. </p> <p style="color: rgb(51, 102, 255);">A polémica mais acesa em torno da possibilidade das modificações genéticas tem que ver com a agricultura e a alimentação. Os mais críticos realçam os eventuais riscos que comportam para o Homem e o meio ambiente, a ausência de vantagens do ponto de vista social e a ameaça de domínio por parte das multinacionais. Os seus defensores, pelo contrário, baseiam os seus argumentos nas medidas severas tomadas com o objectivo de eliminar os riscos e nas várias vantagens que estes organismos podem trazer no futuro.</p> <p style="color: rgb(51, 102, 255);">Facto é que a natureza é utilizada como um laboratório para experiências, cujos efeitos a longo prazo ainda não são possíveis determinar. É, de resto, essa a razão pela qual esta técnica suscita tanta desconfiança nos vários quadrantes da sociedade e pela qual garantias de segurança tão severas quanto possível são tão insistentemente exigidas.<br /> Este sítio da DECO/Pro Teste responde às principais questões relativas aos OGM, com base no actual conhecimento científico nesta matéria. Examinamos também como e em que condições a biotecnologia moderna poderia contribuir para cuidados de saúde eficazes e acessíveis, para a produção de alimentos de qualidade em quantidade suficiente, e para a obtenção de um nível aceitável de bem-estar geral.</p><br /><div style="text-align: right;"><span style="color: rgb(51, 204, 255);font-size:85%;" >Fonte: http://www.gmo-ogm.org/p/index.html<br /><br /></span><div style="text-align: left;"><span style="color: rgb(102, 102, 102); font-weight: bold;font-size:100%;" >Reflexão:<br /></span><span style="color: rgb(102, 102, 102);font-size:100%;" >Os OGM podem trazer vantagens, pois podemos obter plantas mais resistentes a doenças, ao calor, entre outros. Mas os OGM podem trazer consequências imprevisíveis para a saúde humana e para o ambiente.</span><span style="color: rgb(102, 102, 102); font-weight: bold;font-size:100%;" ><br /></span></div></div>Verónica Costahttp://www.blogger.com/profile/06539219799956935358noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-9010532924868667008.post-80102861301926278182008-03-03T15:11:00.000-08:002008-12-08T17:25:53.125-08:00Fundamentos da Engenharia Genética<strong style="font-weight: bold; color: rgb(51, 102, 255);"><span style=""><span style="font-weight: normal;">A engenharia genética permite manipular directamente os genes de determinados organismos com objectivos práticos. São várias as aplicações da Engenharia Genética e as técnicas utilizadas.</span></span></strong><span style="color: rgb(51, 102, 255); font-weight: bold;"><o:p></o:p></span> <p class="MsoNormal" style="margin-bottom: 10pt;"><strong style="color: rgb(51, 102, 255); font-weight: normal;"><span style="">O objectivo da engenharia genética consiste em isolar e transferir genes, responsáveis pela produção de certas substâncias (por exemplo, as proteínas), para outros seres vivos que não produziam estas substâncias, de modo a serem funcionais nestes seres.</span></strong><span style="color: rgb(51, 102, 255);"><o:p></o:p></span></p> <h3 style="margin: 0cm 0cm 10pt;"><span style="color: rgb(51, 102, 255);">Tecnologia de DNA recombinante</span><span style="color: rgb(51, 102, 255);font-size:12;" ><o:p></o:p></span></h3> <p class="MsoNormal" style="margin-bottom: 10pt;"><strong style="font-weight: normal; color: rgb(51, 102, 255);"><span style="">Permite combinar na mesma molécula de DNA genes provenientes de fontes diferentes, mas não necessariamente de espécies diferentes, dando origem a uma molécula de DNA recombinante (rDNA).</span></strong><span style="color: rgb(51, 102, 255); font-weight: bold;"><o:p></o:p></span></p> <p class="MsoNormal" style="margin-bottom: 10pt; color: rgb(51, 102, 255);"><strong style="font-weight: bold;"><span style="">Quais os objectivos de clonar genes?</span></strong><span style="color: rgb(51, 102, 255);"><o:p></o:p></span></p> <p class="msolistparagraph" style="margin: 0cm 0cm 10pt; color: rgb(51, 102, 255); font-weight: bold;"><strong style="font-weight: normal;"><span style="">1)Produção de uma grande quantidade de um gene específico.</span></strong><span style="color: rgb(51, 102, 255);"><o:p></o:p></span></p> <p><strong style="color: rgb(51, 102, 255); font-weight: normal;"><span style="">2) Produção de grandes quantidades de uma proteína codificada num gene</span></strong><b style=""><span style="color: rgb(51, 102, 255);"><o:p></o:p></span></b></p> <h4 style="margin: 0cm 0cm 10pt;"><span style="color: rgb(51, 102, 255);">Enzimas de restrição</span><span style="color: rgb(51, 102, 255);"><o:p></o:p></span></h4> <p class="MsoNormal" style="margin-bottom: 10pt; color: rgb(51, 102, 255);"><strong style="font-weight: normal;"><span style="">As primeiras enzimas de restrição foram obtidas a partir de microrganismos e têm um papel de defesa contra a invasão de DNA estranho (por exemplo, vírico).</span></strong><span style="color: rgb(51, 102, 255);"><o:p></o:p></span></p> <p class="MsoNormal" style="margin-bottom: 10pt;"><strong><span style=""><br /></span></strong></p><a onblur="try {parent.deselectBloggerImageGracefully();} catch(e) {}" href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgOF_ZWRyOEhEkNeBeABLoL7JcoiPno9nNzIZYCxDeWB-z2h8h6z-hMnykf0bwQo1wW5gPcgtARNEi5-doJk0qfcAGnFcNAVhT7GiqLtbK-OqQeWskVRdpOY1eAA3fXuEeKGi1r5iE3Uzk/s1600-h/Gen%C3%A9tica+1.jpg"><img style="margin: 0px auto 10px; display: block; text-align: center; cursor: pointer;" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgOF_ZWRyOEhEkNeBeABLoL7JcoiPno9nNzIZYCxDeWB-z2h8h6z-hMnykf0bwQo1wW5gPcgtARNEi5-doJk0qfcAGnFcNAVhT7GiqLtbK-OqQeWskVRdpOY1eAA3fXuEeKGi1r5iE3Uzk/s400/Gen%C3%A9tica+1.jpg" alt="" id="BLOGGER_PHOTO_ID_5175512106412729906" border="0" /></a><br /><span style="font-size:100%;"><strong style="font-weight: normal; color: rgb(51, 102, 255);"><span style="">Quando esta invasão acontece, as enzimas de restrição cortam a porção de DNA de forma específica – processo designado restrição, não danificando a molécula original. </span></strong></span><br /><br /><p style="text-align: center;" align="center"> </p> <p class="MsoNormal" style="margin-bottom: 10pt;"><span style="color: rgb(51, 102, 255);font-size:100%;" ><strong><span style="">Características das enzimas de restrição</span></strong></span><span style="color: rgb(51, 102, 255);"><o:p></o:p></span></p><p class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 10pt 36pt; text-indent: -18pt;"><span style="font-size:100%;"><b style="font-weight: bold;"><span style="color: rgb(51, 102, 255);font-family:Symbol;" ><img style="width: 10px; height: 20px;" src="file:///C:/DOCUME%7E1/as/DEFINI%7E1/Temp/msohtml1/01/clip_image001.gif" alt="*" shapes="_x0000_i1025" /></span></b><strong style="font-weight: bold;"><span><span></span></span><span style="color: rgb(51, 102, 255); font-weight: normal;"> </span></strong><strong style="font-weight: normal; color: rgb(51, 102, 255);"><span style="">São as enzimas chave no processo de clonagem de genes ou fragmentos de DNA.</span></strong></span><span style="color: rgb(51, 102, 255);font-size:100%;" ><o:p></o:p></span></p> <p class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 10pt 36pt; text-indent: -18pt;"><span style="color: rgb(51, 102, 255);font-family:Symbol;font-size:100%;" ><img style="width: 9px; height: 20px;" src="file:///C:/DOCUME%7E1/as/DEFINI%7E1/Temp/msohtml1/01/clip_image001.gif" alt="*" shapes="_x0000_i1026" /><!--[endif]--></span><span style="font-size:100%;"><strong style="font-weight: normal;"><span style="color: rgb(51, 102, 255); font-weight: normal;"> </span></strong><strong style="font-weight: normal; color: rgb(51, 102, 255);"><span style="">Foram obtidas a partir de microrganismos, nos quais fazem parte de um sistema de defesa à invasão de DNA estranho (expl. Vírus).</span></strong></span><span style="color: rgb(51, 102, 255);"><o:p></o:p></span></p><p class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 10pt 36pt; text-indent: -18pt;"><span style="color: rgb(51, 102, 255);font-family:Symbol;" ><img style="width: 7px; height: 15px;" src="file:///C:/DOCUME%7E1/as/DEFINI%7E1/Temp/msohtml1/01/clip_image001.gif" alt="*" shapes="_x0000_i1027" /></span><strong></strong><strong style="color: rgb(51, 102, 255); font-weight: normal;"><span style="">Cortam o DNA em locais específicos, inactivando-o mas não digerindo o DNA endógeno que se encontra modificado em certas sequências.</span></strong><span style="color: rgb(51, 102, 255);"><o:p></o:p></span></p> <p class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 10pt 36pt; text-indent: -18pt;"><span style="color: rgb(51, 102, 255);font-family:Symbol;" ><!--[if gte vml 1]><v:shape id="_x0000_i1028" type="#_x0000_t75" alt="*" style="'width:9pt;height:9pt'/"><![endif]--><!--[if !vml]--><img style="width: 9px; height: 20px;" src="file:///C:/DOCUME%7E1/as/DEFINI%7E1/Temp/msohtml1/01/clip_image001.gif" alt="*" shapes="_x0000_i1028" /></span><strong style="font-weight: normal;"></strong><strong style="font-weight: normal; color: rgb(51, 102, 255);"><span style="">Reconhecem sequências específicas de DNA em cadeia dupla (tipicamente sequências de 4 ou 6 nucleótidos)</span></strong><span style="color: rgb(51, 102, 255);"><o:p></o:p></span></p> <h4 style="margin: 0cm 0cm 10pt;"><span style="color: rgb(51, 102, 255);">Vectores</span><span style="color: rgb(51, 102, 255);"><o:p></o:p></span></h4> <p class="MsoNormal" style="margin-bottom: 10pt;"><span style="color: rgb(51, 102, 255);">Um vector é uma entidade, constituída por DNA, que transfere o DNA de uma célula ou de um organismo dador para a célula de um organismo receptor. Os vectores mais utilizados são os plasmídeos e os bacteriófagos. Os plasmídeos são pequenas moléculas circulares de DNA que ocorrem em algumas bactérias, leveduras e células vegetais.</span><span style="color: rgb(51, 102, 255);"><o:p></o:p></span></p> <p class="MsoNormal" style="margin-bottom: 10pt;"><b><span style="color: rgb(51, 102, 255);">Características dos vectores:</span><span style="color: rgb(51, 102, 255);"><o:p></o:p></span></b></p><p class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 10pt 36pt; text-indent: -18pt; color: rgb(51, 102, 255);"><span style="">a)</span><span style="color: rgb(51, 102, 255);font-size:100%;" > </span><span style="">Contêm uma origem de replicação que lhes permitem dividirem-se no hospedeiro.</span></p> <p class="MsoNormal" style="margin-left: 36pt; text-indent: -18pt; color: rgb(51, 102, 255);"><span style="">b)</span><span style="color: rgb(51, 102, 255);font-size:100%;" > </span><span style="">Têm locais onde cortam enzimas de restrição e é possível introduzir (clonar) fragmentos de DNA.</span><span style="color: rgb(51, 102, 255);font-size:100%;" ><o:p></o:p></span></p> <p class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 10pt 36pt; text-indent: -18pt; color: rgb(51, 102, 255);"><span style="">c)</span><span style="color: rgb(51, 102, 255);font-size:100%;" > </span><span style="">Possuem marcas de selecção (como um gene que codifica resistência a um antibiótico que permite seleccionar hospedeiros que contêm o vector.</span></p><p class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 10pt 36pt; text-indent: -18pt;"><a onblur="try {parent.deselectBloggerImageGracefully();} catch(e) {}" href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgGFbyYVTUEeeqjqZ1MfBf2A_4KY5yqgKDo5pU2xIRPu2IFQMqD1mfLC6H8sOmla9b4zWyDCg53l8oe9NT58H6Hc4HmEVpuqtzx8cSEhyphenhyphenAl2N3wPK7L_ucuWBXTE8TWqiVjMiJ33BDTR4E/s1600-h/Gen%C3%A9tica+2.jpg"><img style="margin: 0px auto 10px; display: block; text-align: center; cursor: pointer;" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgGFbyYVTUEeeqjqZ1MfBf2A_4KY5yqgKDo5pU2xIRPu2IFQMqD1mfLC6H8sOmla9b4zWyDCg53l8oe9NT58H6Hc4HmEVpuqtzx8cSEhyphenhyphenAl2N3wPK7L_ucuWBXTE8TWqiVjMiJ33BDTR4E/s400/Gen%C3%A9tica+2.jpg" alt="" id="BLOGGER_PHOTO_ID_5175513455032460866" border="0" /></a><br /><span style=""> </span><span style="color: rgb(51, 102, 255);"><o:p></o:p></span></p> <p class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 10pt 36pt; text-indent: -18pt; font-weight: bold;"></p> <h4 style="margin: 0cm 0cm 10pt;"><span style="color: rgb(51, 102, 255); font-weight: bold;">A obtenção e expressão de uma molécula de rDNA ocorre do seguinte modo:</span><strong><span style=""></span></strong></h4><h4 style="margin: 0cm 0cm 10pt; font-weight: normal; color: rgb(51, 102, 255);"><span style="font-size:100%;"><strong><span style=""><span style="font-weight: bold;"></span><span style="font-weight: normal;"> Selecciona-se uma molécula de DNA dadora, contendo o gene com interesse que se pretende transferir e clonar, e um vector adequado.</span></span></strong></span></h4><span style="color: rgb(51, 102, 255);font-size:100%;" ><strong style="font-weight: normal;"><span style="">A molécula de DNA e o vector são tratados com a mesma enzima de restrição, que corta as duas moléculas em regiões com a mesma sequência de nucleótidos<br /><br /></span></strong><strong style="font-weight: normal;"><span style="">Misturam-se os fragmentos de restrição da molécula de DNA e o vector, e juntam-se ligases do DNA. O vector e os fragmentos de restrição</span></strong><strong style="font-weight: normal;"><span style=""> </span></strong><strong style="font-weight: normal;"><span style="">emparelham pelas extremidades coesivas, que são complementares, e a ligase estabelece a ligação.<span><br /></span></span></strong></span><strong><span style=""><br /><span style="color: rgb(51, 102, 255); font-weight: normal;">O vector, contendo o DNA dador, é transferido para uma molécula ou organismo receptor.</span></span></strong><span style="color: rgb(51, 102, 255);"><span style="color: rgb(51, 102, 255);"><o:p></o:p></span></span><span style="color: rgb(51, 102, 255);"> </span><br /><br /><span style="font-size:100%;"><strong style="color: rgb(51, 102, 255);"></strong><strong style="color: rgb(51, 102, 255);"></strong><strong style="font-weight: normal; color: rgb(51, 102, 255);"><span style="">O DNA dador é incorporado no genoma da célula ou do organismo receptor, que passa a possuir um DNA recombinante</span></strong><strong style="font-weight: normal; color: rgb(51, 102, 255);"><span style="">.</span></strong></span><br /><strong><br /><br /></strong> <a onblur="try {parent.deselectBloggerImageGracefully();} catch(e) {}" href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjwFU6Oah7Dcb5fIVzN5C1KBRdEe-CLTcfQz5eZR2x4V9aoz__RXZE1Zb1FVsvwayStaE4rDOW_rxl0HYkDvTA-xnkl5f9BGoZjigW3ZngqhfzFyUzwazAs9iW0oMYPCOSrXBAaL34rgas/s1600-h/Gen%C3%A9tica+4.jpg"><img style="margin: 0px auto 10px; display: block; text-align: center; cursor: pointer;" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjwFU6Oah7Dcb5fIVzN5C1KBRdEe-CLTcfQz5eZR2x4V9aoz__RXZE1Zb1FVsvwayStaE4rDOW_rxl0HYkDvTA-xnkl5f9BGoZjigW3ZngqhfzFyUzwazAs9iW0oMYPCOSrXBAaL34rgas/s400/Gen%C3%A9tica+4.jpg" alt="" id="BLOGGER_PHOTO_ID_5175739915773077090" border="0" /></a><strong><span style=""><br /><span style="color: rgb(51, 102, 255); font-weight: normal;font-size:100%;" >Um meio selectivo ou testes químicos permitem identificar as células que exprimem o gene desejado. No processo descrito formam-se fragmentos de restrição que não têm o gene desejado e nem todas as células receptoras incorporam o DNA dador.</span></span></strong><span style="color: rgb(51, 102, 255);font-size:100%;" ><span style="color: rgb(51, 102, 255);"><o:p></o:p></span> </span><br /><br /><br /><div style="text-align: right;"><span style="color: rgb(51, 204, 255);font-size:85%;" >Fonte: www.miguelcorreia25.googlepages.com/fundamentosdeengenhariagen%C3%A9tica2<br /></span><br /><div style="text-align: left;"><span style="color: rgb(102, 102, 102); font-weight: bold;"><br /><br /></span></div></div><br /><div align="center"><a href="http://miguelcorreia25.googlepages.com/vectores.jpg/vectores-full;init:.jpg"><strong></strong></a><strong><a href="http://miguelcorreia25.googlepages.com/vectores.jpg/vectores-full;init:.jpg"><span style="border: 1pt none windowtext; padding: 0cm; text-decoration: none;"><!--[if gte vml 1]><v:shapetype id="_x0000_t75" coordsize="21600,21600" spt="75" preferrelative="t" path="m@4@5l@4@11@9@11@9@5xe" filled="f" stroked="f"> <v:stroke joinstyle="miter"> <v:formulas> <v:f eqn="if lineDrawn pixelLineWidth 0"> <v:f eqn="sum @0 1 0"> <v:f eqn="sum 0 0 @1"> <v:f eqn="prod @2 1 2"> <v:f eqn="prod @3 21600 pixelWidth"> <v:f eqn="prod @3 21600 pixelHeight"> <v:f eqn="sum @0 0 1"> <v:f eqn="prod @6 1 2"> <v:f eqn="prod @7 21600 pixelWidth"> <v:f eqn="sum @8 21600 0"> <v:f eqn="prod @7 21600 pixelHeight"> <v:f eqn="sum @10 21600 0"> </v:formulas> <v:path extrusionok="f" gradientshapeok="t" connecttype="rect"> <o:lock ext="edit" aspectratio="t"> </v:shapetype><v:shape id="_x0000_i1025" type="#_x0000_t75" alt="" href="http://miguelcorreia25.googlepages.com/vectores.jpg/vectores-full;init:.jpg" style="'width:450pt;height:264pt'" button="t"> <v:imagedata src="file:///C:\DOCUME~1\as\DEFINI~1\Temp\msohtml1\01\clip_image001.jpg" href="http://miguelcorreia25.googlepages.com/vectores.jpg/vectores-custom;size:600,600.jpg"> </v:shape><![endif]--><!--[if !vml]--><!--[endif]--></span></a></strong><div style="text-align: left;"><o p=""></o></div></div>Verónica Costahttp://www.blogger.com/profile/06539219799956935358noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-9010532924868667008.post-63852700641745458982008-02-26T13:03:00.000-08:002008-03-11T14:56:53.622-07:00Perguntas e Respostas sobre transgénicos<p> </p> <p> </p> <p style="color: rgb(51, 102, 255);font-family:arial;" class="MsoNormal"><span style="font-size:100%;"><span style="font-weight: bold;">O que é a engenharia genética aplicada aos alimentos?</span><br /><br />"Esta é uma tecnologia imperfeita que traz o perigo....O mais preocupante é a impresibilidade dos seus resultados"<br /><br />A engenharia genética permite que cientistas usem os organismos vivos como matéria prima para mudar as formas de vida já existentes e criar novas.<br /><br />Um gene é um segmento de DNA que, combinado com outros genes, determina a composição das células. Um gene possui uma composição química que vai determinar o seu comportamento. Como isso é passado de geração em geração, a descendência herda estes traços de seus pais. Desenvolvendo-se constantemente, os genes permitem que o organismo se adapte ao ambiente. Este é o processo da evolução.<br /><br />A engenharia genética utiliza enzimas para quebrar a cadeia e DNA em determinados lugares, inserindo segmentos de outros organismos e costurando a sequência novamente. Os cientistas podem "cortar e colar" genes de um organismo para outro, mudando a forma do organismo e manipulando sua biologia natural a fim de obter características específicas. Este método é muito diferente do que ocorre naturalmente com o desenvolvimento dos genes. O lugar em que o gene é inserido não pode ser controlado completamente, o que pode causar resultados inesperados uma vez que os genes de outras partes do organismo podem ser afectados.<br /><br />O aumento da preocupação com a ética e os riscos envolvendo a engenharia genética são muitos. Primeiro porque os genes são transferidos entre espécies que não se relacionam, como genes de animais em vegetais, de bactérias em plantas e até de humanos <st1:personname productid="em animais. Segundo" st="on">em animais. Segundo</st1:personname><br /><br />Quanto mais os genes são isolados de suas fontes naturais, maior é o controle dos cientistas sobre a vida. Eles podem criar forma de vida próprias (animais, plantas, árvores e alimentos), que jamais ocorreriam naturalmente.<br /><br /><span style="font-weight: bold;">O que a engenharia genética está fazendo?</span><br /></span><span style="font-size:100%;"><br />A maioria dos alimentos mais importantes do mundo são o grande alvo da engenharia genética. Muitas variedades já foram criadas em laboratório e outras estão <st1:personname productid="em desenvolvimento. O" st="on">em desenvolvimento.<br /><br />O</st1:personname> cultivo irrestrito e o marketing de certas variedades de tomate , soja, algodão, milho, e batata já foram permitidos nos EUA. </span></p> <p style="color: rgb(51, 102, 255);font-family:arial;" class="MsoNormal"><span style="font-size:100%;"><br />Além dos transgênicos já comercializados, algumas variedades aguardam autorização:<br /><br />- salmão, truta e arroz, que contem um gene humano introduzido;<br />- batatas com um gene de galinha;<br />- pepino e tomates com genes de vírus e bactérias. </span></p> <span style=""><span style="font-size:100%;"><br /></span><span style="color: rgb(51, 102, 255);font-family:arial;font-size:100%;" > Até o momento, há uma grande oposição à contaminação genética dos alimentos. São consumidores, distribuidores e produtores de alimentos que exigem comida "de verdade", sem ingredientes transgênicos. Apesar da preocupação, a introdução descontrolada de transgênicos continua a crescer em níveis alarmantes. A menos que a oposição se sustente e ganhe força nos próximos anos, um aumento drástico destes alimentos pode ocorrer, e a opção de evita-los poderá ficar cada vez mais difícil.<br /><br /></span> <span style="font-weight: bold;font-size:100%;" ><span style="color: rgb(51, 102, 255);font-family:arial;" ><br />Quais são os impactos da engenharia genética?</span></span><span style="color: rgb(51, 102, 255); font-weight: bold;font-family:arial;font-size:100%;" > </span><span style="font-size:100%;"><br /></span><span style="color: rgb(51, 102, 255);font-family:arial;font-size:100%;" ><br />Como nunca nenhum gene funcionou isolado, sempre haverá um efeito inesperado e imprevisível de um gene estrangeiro introduzido em um outro organismo. </span><span style="font-size:100%;"><br /><br /></span><span style="color: rgb(51, 102, 255);font-family:arial;font-size:100%;" > Enquanto a engenharia genética continua a criar novas formas de vida que se desenvolveriam naturalmente, ela se recusa a reconhecer o quão sérios são seus riscos potenciais.<br /></span><span style="font-size:100%;"><br /><span style="color: rgb(51, 102, 255); font-weight: bold;font-family:arial;" >Riscos para a saúde</span></span><span style="color: rgb(51, 102, 255); font-weight: bold;font-family:arial;font-size:100%;" > </span><span style="font-size:100%;"><br /></span><span style="color: rgb(51, 102, 255);font-family:arial;font-size:100%;" ><br />Os cientistas já introduziram genes de bactérias, escorpião e água viva em alimentos cultiváveis. Os testes de segurança sobre estes novos alimentos contendo genes estrangeiros - e as regulações para sua introdução - até agora têm sido extremamente inadequados. </span><span style="font-size:100%;"><br /><br /></span><span style="color: rgb(51, 102, 255);font-family:arial;font-size:100%;" > Embora a engenharia genética possa causar uma grande variedade de problemas para o meio ambiente e para a saúde, os testes para provar sua segurança são muito superficiais. </span><span style="font-size:100%;"><br /><br /></span><span style="font-family:arial;"><span style="color: rgb(51, 102, 255);font-size:100%;" > As medidas que tentam garantir a segurança dos alimentos transgênicos são tão fracas quanto as que tratam dos riscos ambientais. No entanto, autoridades que regulamentam este tipo de produto nos EUA, como o Departamento de Agricultura Americano e a FDA, continuam a aprovar o uso e a distribuição de produtos transgênicos. Na maioria dos casos, as decisões foram baseadas nas evidências apresentadas pelas próprias empresas. Na União Europeia, há um critério mais rigoroso. Em função da pressão dos consumidores, a autorização para a plantação e comercialização para novos organismos transgênicos está suspensa até que a legislação seja reestruturada, porque esta não consegue assegurar padrões de segurança para o meio ambiente e a saúde humana.</span><br /><br /></span></span><span style=""><span style="font-size:100%;"><span style="color: rgb(51, 204, 255);"> Fonte: http://brazil.indymedia.org/eo/blue/2003/08/260886.shtml</span><br /></span><br /><span style="font-weight: bold;"><span style="color: rgb(102, 102, 102);">Reflexão:<br /></span></span></span><span style="color: rgb(153, 153, 153);"><span style="font-family:arial;">Na minha opinião, penso que o uso de alimentos transgénicos pode ser algo assustador para a nossa saúde, pois os resultados destes na nossa saúde são impossíveis de prever. Os testes e os meios de controlo que potencializam os efeitos perigosos dos cultivos e dos alimentos, talvez seje perigoso quando for tarde demais.</span> </span>Verónica Costahttp://www.blogger.com/profile/06539219799956935358noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-9010532924868667008.post-46499528314053344912008-02-16T12:28:00.000-08:002008-03-12T12:39:25.234-07:00O QUE SÃO AS DOENÇAS NEUROMUSCULARES?<span style="font-family: verdana; color: rgb(51, 102, 255);font-size:100%;" ><span style="font-size: 8pt;"><span style="font-size: 8pt;">O termo “Doenças Neuromusculares” aplica-se a um conjunto de mais de 40 patologias diferentes já identificadas e engloba as doenças dos músculos (Miopatias), doenças dos nervos (Neuropatias) doenças dos cornos anteriores da medula (Atrofias Espinhais) e as perturbações da junção neuromuscular (Miastenias).<br /><br /></span><span style="font-size: 8pt;">Estas são doenças genéticas, hereditárias e progressivas e todas têm em comum a falta de força muscular, necessitando de apoios e ajudas técnicas semelhantes – cadeiras de rodas eléctricas ou andarilhos para a locomoção, computadores para a escrita, apoios de cabeça e/ou outras ajudas para a manipulação.</span></span><br /><br /><span style="font-size: 8pt;"><span style="font-size: 8pt;">Os músculos respiratórios e o músculo cardíaco são frequentemente afectados, provocando dificuldades respiratórias e cardíacas. A fraqueza muscular atinge também os músculos da coluna vertebral, surgindo escolioses que vão ainda agravar as dificuldades respiratórias. Ao nível das extremidades, surgem deformações e retracções tendinosas que dificultam ainda mais os movimentos. Apesar de toda a fraqueza muscular e deformações articulares, os doentes neuromusculares mantêm um nível intelectual normal.<br /><br /></span><span style="font-size: 8pt;">A maioria destas doenças não têm cura. No entanto, os diversos problemas que afectam os doentes podem ser minorados com o apoio de equipas multidisciplinares, englobando neuropediatras, neurologistas, fisiatras, ortopedistas, psicólogos, cardiologistas e especialistas das funções respiratórias, trabalhando em comum.<br /><br /></span></span></span><p class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 0pt; text-align: justify; font-family: verdana; color: rgb(51, 102, 255);" align="left"><span style="font-size:100%;"><b style=""><span style="font-size: 9pt;">QUANTAS PESSOAS ESTÃO AFECTADAS POR DOENÇAS NEUROMUSCULARES?</span></b></span></p><p class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 0pt; text-align: justify; font-family: verdana; color: rgb(51, 102, 255);" align="left"><span style="font-size:100%;"><b style=""><span style="font-size: 9pt;"><br /></span></b></span></p> <p class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 0pt; text-align: justify; font-family: verdana; color: rgb(51, 102, 255);"><span style="font-size:100%;"><b style=""><span style="font-size: 8pt;"><o:p> </o:p></span></b></span></p> <p class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 0pt; text-align: justify; font-family: verdana; color: rgb(51, 102, 255);"><span style="font-size:100%;"><span style="font-size: 8pt;">Estima-se que <st1:personname productid="em Portugal," st="on">em Portugal,</st1:personname> país com cerca de 10 milhões de habitantes, e de acordo com dados internacionais, existam cerca de 5000 doentes com Doenças Neuromusculares que se encontram distribuídos por diferentes patologias.<o:p></o:p></span></span></p> <p class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 0pt; text-align: justify; font-family: verdana; color: rgb(51, 102, 255);"><span style="font-size:100%;"><span style="font-size: 8pt;"><o:p> </o:p></span></span></p> <p class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 0pt; text-align: justify; font-family: verdana; color: rgb(51, 102, 255);"><span style="font-size:100%;"><span style="font-size: 8pt;">Um inquérito realizado em 11 das 13 Consultas de Neuropediatria existentes no País revelou a existência, nos últimos 10 anos, de 659 doentes com doenças neuromusculares em idade pediátrica. Em 599 destes doentes foi identificada uma doença genética. Na maioria destas crianças o apoio precoce a estas situações, por parte dos pais e técnicos de saúde, nomeadamente no respeitante ao diagnóstico e terapêutica, faz-nos prever que atingiram, ou irão atingir, a idade adulta com situações relativamente controladas e que irão depender de cuidados de saúde continuados e acessíveis, para manterem a sua integração na sociedade e a qualidade de vida e o tempo de sobrevida para os quais este apoio precoce os preparou. <o:p></o:p></span></span></p> <p class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 0pt; text-align: justify; font-family: verdana; color: rgb(51, 102, 255);"><span style="font-size:100%;"><span style="font-size: 8pt;"><o:p> </o:p></span></span></p> <p class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 0pt; text-align: justify; font-family: verdana; color: rgb(51, 102, 255);"><span style="font-size:100%;"><span style="font-size: 8pt;">Também os restantes doentes adultos, alguns com diagnóstico mais tardio ou falta de apoio, apresentam hoje agravados e progressivos problemas médicos e sociais o que torna imperioso o seu apoio adequado através de cuidados continuados.<span style=""> <br /></span></span></span></p><span style="font-family: verdana; color: rgb(51, 102, 255);font-size:100%;" ><br /></span><span style="font-size: 8pt; color: black; font-family: Verdana;"><p class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 0pt; text-align: justify; font-family: verdana; color: rgb(51, 102, 255);"><span style="font-size:100%;"><span style="font-size: 8pt;"><o:p></o:p></span></span></p> <p class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 0pt; text-align: justify; font-family: verdana; color: rgb(51, 102, 255);"><span style="font-size:100%;"><b><span style="font-size: 9pt;">NECESSIDADES BÁSICAS ESSENCIAIS PARA UMA MELHOR QUALIDADE DE VIDA:<o:p></o:p></span></b></span></p> <p class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 0pt; text-align: justify; font-family: verdana; color: rgb(51, 102, 255);"><span style="font-size:100%;"><span style="font-size: 8pt;"><o:p> </o:p></span></span></p> <ul><li style="font-family: verdana; color: rgb(51, 102, 255);"> <div class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 0pt; text-align: justify;"><span style="font-size:100%;"><span style="font-size: 8pt;">Criar condições para que todas as limitações inerentes à doença sejam supridas.</span></span></div></li><li style="font-family: verdana; color: rgb(51, 102, 255);"> <div class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 0pt; text-align: justify;"><span style="font-size:100%;"><span style="font-size: 8pt;">Acompanhamento médico especializado em consultas multidisciplinares.<o:p></o:p></span></span></div></li><li style="font-family: verdana; color: rgb(51, 102, 255);"> <div class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 0pt; text-align: justify;"><span style="font-size:100%;"><span style="font-size: 8pt;">Atribuição de ajudas técnicas adaptadas e em tempo útil face à progressão da doença.<o:p></o:p></span></span></div></li><li style="font-family: verdana; color: rgb(51, 102, 255);"> <div class="MsoBodyText2" style="margin: 0cm 0cm 0pt; text-align: justify;"><span style="font-size:100%;"><span style="font-size: 8pt;">Em alguns casos, felizmente, raros, uso de suplementos alimentares como substituto da alimentação normal por incapacidade de mastigação e dificuldade de deglutição.<o:p></o:p></span></span></div></li><li style="font-family: verdana; color: rgb(51, 102, 255);"> <div class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 0pt; text-align: justify;"><span style="font-size:100%;"><span style="font-size: 8pt;">Necessidade de uma terceira pessoa em permanência para as actividades da vida diária. <o:p></o:p></span></span></div></li><li style="font-family: verdana; color: rgb(51, 102, 255);"> <div class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 0pt; text-align: justify;"><span style="font-size:100%;"><span style="font-size: 8pt;">Apoio acrescido às famílias (psicológico, económico <st1:personname productid="e outros" st="on">e outros</st1:personname>), tentando compensar os elevados custos<span style=""> </span>(materiais e emocionais) inerentes ao acompanhamento de alguns destes doentes.<o:p></o:p></span></span></div></li><li style="font-family: verdana; color: rgb(51, 102, 255);"> <div class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 0pt; text-align: justify;"><span style="font-size:100%;"><span style="font-size: 8pt;">Implementação efectiva de medidas de acessibilidades.<o:p></o:p></span></span></div></li><li style="font-family: verdana; color: rgb(51, 102, 255);"> <div class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 0pt; text-align: justify;"><span style="font-size:100%;"><span style="font-size: 8pt;">Criação de um centro de referência e qualidade para os doentes neuromusculares.</span></span></div></li></ul></span><div style="text-align: right;"><span style="font-size: 8pt; color: black; font-family: Verdana;"><span style="color: rgb(51, 204, 255);">Fonte: www.apn.pt/doencas/</span></span><br /><span style="font-size: 8pt; color: black; font-family: Verdana;"></span></div><span style="font-size: 8pt; color: black; font-family: Verdana;"><span style="font-size: 8pt; color: black; font-family: Verdana;"><span style="font-size: 8pt; color: black; font-family: Verdana;"></span></span></span><span style="font-size: 8pt; color: black; font-family: Verdana;"></span>Verónica Costahttp://www.blogger.com/profile/06539219799956935358noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-9010532924868667008.post-2796645201587656162008-02-03T08:28:00.000-08:002008-03-11T14:57:24.254-07:00Cancro<span style="color: rgb(51, 102, 255);" id="GenericDetail1_RadEditorPlaceHolderControl2" editcontrolheight="300" editcontrolwidth="530"><p><span id="GenericDetail1_RadEditorPlaceHolderControl2" editcontrolheight="300" editcontrolwidth="530"><p><b>O que é o cancro?</b></p> <p>A palavra <i>cancro</i> é utilizada genericamente para identificar um vasto conjunto de doenças que são os tumores malignos. </p> <p>Os tumores malignos são muito diversos, havendo causas, formas de evolução e tratamentos diferentes para cada tipo. Há, porém, uma característica comum a todos eles: a divisão e o crescimento descontrolado das células.</p></span></p><p>Existem dois tipos de tumores: os benignos e os malignos. Neoplasia é também uma designação frequente para tumor.</p> <p>Os tumores malignos, ao contrário dos tumores benignos, possuem duas características potenciais, que podem ou não estar expressas na altura em que a doença é diagnosticada:</p> <ul><li>Podem-se espalhar por metástases, isto é, aparecer tecido tumoral noutros órgãos diferentes daquele de onde se origina (por exemplo: fígado, pulmão, osso, etc); </li><li>Podem infiltrar outros tecidos circunvizinhos, incluindo órgãos que estão próximos.</li></ul> <p>Os tumores malignos são aqueles a que normalmente chamamos cancro. As doenças cancerosas são também designadas por oncológicas.</p></span><span style="color: rgb(51, 102, 255);" id="GenericDetail1_RadEditorPlaceHolderControl2" editcontrolheight="300" editcontrolwidth="530"><p><b>Como surge o cancro?</b></p> <p>O cancro surge quando as células normais se transformam em células cancerosas ou malignas. Isto é, adquirem a capacidade de se multiplicarem e invadirem os tecidos e outros órgãos.</p> <p>A carcinogénese, o processo de transformação de uma célula normal em célula cancerosa, passa por diferentes fases. As substâncias responsáveis por esta transformação designam-se agentes carcinogéneos. São exemplos de carcinogéneos as radiações ultravioletas do sol, os agentes químicos do tabaco, etc.</p> <p>Para que se desenvolva um cancro é necessário que, de forma cumulativa e continuada, se produzam alterações celulares durante um largo período de tempo, geralmente durante anos.</p> <p>Como resultado, cresce o número de células que apresentam alterações de forma, tamanho e função e que possuem a capacidade de invadir outras partes do organismo.</p></span><span style="color: rgb(51, 102, 255);" id="GenericDetail1_RadEditorPlaceHolderControl2" editcontrolheight="300" editcontrolwidth="530"><p><b>Quais são os tipos de cancro?</b></p> <p>Os cancros classificam-se de acordo com o tipo de células avaliado pela anatomia patológica, em:</p> <ul><li><b>Carcinoma</b> - Tumor maligno que se origina em tecidos que são compostos por células epiteliais, ou seja, que estão em contacto umas com as outras, formando estruturas contínuas, como, por exemplo, a pele, as glândulas, as mucosas. Aproximadamente 80 por cento dos tumores malignos são carcinomas. </li><li><b>Sarcoma</b> - Tumor maligno que tem origem em células que estão em tecidos de ligação, por exemplo ossos, ligamentos, músculos, etc. Nestes, as células estão unidas por substância intercelular e não são epitélios, são tecidos conjuntivos. </li><li><b>Leucemia </b>- Vulgarmente conhecida como o cancro no sangue. As pessoas com leucemia apresentam um aumento considerável dos níveis de glóbulos brancos (leucócitos). Neste caso, as células cancerosas circulam no sangue e não há normalmente um tumor propriamente dito. </li><li><b>Linfoma</b> - Cancro no sistema linfático. O sistema linfático é uma rede de gânglios e pequenos vasos que existem em todo o nosso corpo e cuja função é a de combater as infecções. O linfoma afecta um grupo de células chamadas linfócitos. Os dois tipos de linfomas principais são o linfoma de Hodgkin e o linfoma não Hodgkin.</li></ul> <p><b>É possível detectar o cancro precocemente?</b></p> <p>Alguns tipos de cancro podem ser detectados precocemente.</p> <p>A detecção precoce e o tratamento adequado imediato levam ao prolongamento do tempo de vida. Quanto mais cedo for detectado, maior a probabilidade de cura do cancro.</p><br /><span style="font-size:85%;"><span style="color: rgb(51, 204, 255);"> www.portaldasaude.pt/portal/conteudos/enciclopedia+da+saude/doencas/cancro/cancro.htm<br /><br /><span style="font-size:100%;"><br /><span style="color: rgb(153, 153, 153); font-weight: bold;">Reflexão:<br /><br /></span><span style="color: rgb(153, 153, 153);">O cancro é uma doença muito presente nos dias de hoje. O cancro da mama, do colo do útero, da próstata... são os mais vulgares.<br />Mas nós podemos prevenir de alguma forma o aparecimento de cancros, através de rastreios, não nos expormos a radiações.</span></span><span style="color: rgb(153, 153, 153); font-weight: bold;"><span style="font-weight: bold;"><br /></span></span></span></span><p><br /></p></span>Verónica Costahttp://www.blogger.com/profile/06539219799956935358noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-9010532924868667008.post-23979859863945691192008-01-26T08:16:00.000-08:002008-12-08T17:25:53.307-08:00Síndrome de Down<a onblur="try {parent.deselectBloggerImageGracefully();} catch(e) {}" href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEg621_tVukcEOcMMHAjcyZ-g5YVgHfcDfrJsySlLoaGw34j1PhyNMl-hvGvmg4Jhqcaxv7YPq1dcT45F5xB_IesEqNqwIKyNJN50z5OsB5tY9fyQnIirwI0e9QtTOaFFp6Y7h3EiC7v7MA/s1600-h/Mongo.png"><img style="margin: 0pt 0pt 10px 10px; float: right; cursor: pointer;" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEg621_tVukcEOcMMHAjcyZ-g5YVgHfcDfrJsySlLoaGw34j1PhyNMl-hvGvmg4Jhqcaxv7YPq1dcT45F5xB_IesEqNqwIKyNJN50z5OsB5tY9fyQnIirwI0e9QtTOaFFp6Y7h3EiC7v7MA/s200/Mongo.png" alt="" id="BLOGGER_PHOTO_ID_5162791064765384306" border="0" /></a><br /> <p class="MsoNormal" style="line-height: 150%; color: rgb(51, 102, 255);"><b style=""><i style=""><span style="line-height: 115%;">Histórico</span></i></b></p><p class="MsoNormal" style="line-height: 150%; color: rgb(51, 102, 255);"><b style=""><i style=""><span style="line-height: 115%;"></span></i></b><!--[endif]--><span style="line-height: 150%;">John Down foi um médico britânico reconhecido pelo extenso trabalho com crianças com deficiência mental. Descreveu em 1866, pela primeira vez, as características de uma criança com síndrome de Down, utilizando o termo “mongolismo”, por estas apresentarem características similares ao povo da Mongólia.</span></p> <p class="MsoNormal" style="line-height: 150%;"><span style="line-height: 150%;"><span style="color: rgb(51, 102, 255);">Só mais tarde, em 1958, o francês Jerome Lejeune descobriu que as pessoas descritas pelo John Langdon Down tinham uma síndrome genética. A anomalia recebe o nome de Síndrome de Down como forma de homenagear John Down.</span><o:p></o:p></span></p> <b style="color: rgb(51, 102, 255);"><i style=""><span style="line-height: 150%;">Síndrome de Down</span></i></b> <p class="MsoNormal" style="line-height: 150%; color: rgb(51, 102, 255);"><span style="line-height: 150%;">A Síndrome de Down também é conhecida por trissomia 21. Esta doença é uma doença genética, que ocorre durante a divisão celular do embrião, causada por uma acidente que pode ocorrer no óvulo, no espermatozóide ou após a união dos dois e, em ambas divisões meióticas que provocam alterações cromossómicas.<o:p></o:p></span></p> <p class="MsoNormal" style="line-height: 150%; color: rgb(51, 102, 255);"><span style="line-height: 150%;">O número de cromossomas presentes nas células de uma pessoa são 46. </span><span style="line-height: 150%;">No caso da Síndrome de Down há um erro na distribuição e, ao invés de 46, as células recebem 47 cromossomos e este cromossomo a mais liga-se ao par 21. Ocorre quando as crianças nascem com três cromossomas 21.<o:p><br /></o:p></span><b style=""><i style=""><span style="line-height: 150%;"></span></i></b></p><p class="MsoNormal" style="line-height: 150%; color: rgb(51, 102, 255);"><b style=""><i style=""><span style="line-height: 150%;">Tipos de Síndrome de Down<o:p></o:p></span></i></b></p> <p class="MsoNormal" style="color: rgb(51, 102, 255);"><span style="line-height: 115%;">Existem três tipos de anomalias cromóssomicas na Síndrome de Down:<o:p></o:p></span></p> <p class="ListParagraphCxSpFirst" style="margin-left: 18pt; color: rgb(51, 102, 255);"><b style=""><u><span style="line-height: 115%;">Trissomia simples (padrão):<o:p></o:p></span></u></b></p> <p class="ListParagraphCxSpMiddle" style="margin-left: 38.85pt; line-height: 150%; color: rgb(51, 102, 255);"><span style="line-height: 150%;">A pessoa possui 47 cromossomas em todas as células (ocorre em cerca de 95% dos casos). A causa da trissomia simples do cromossoma 21 é a não disjunção cromossómica.<o:p></o:p></span></p> <p class="ListParagraphCxSpMiddle" style="margin-left: 38.8pt; color: rgb(51, 102, 255);"><span style="line-height: 115%;"><o:p> </o:p></span></p> <p class="ListParagraphCxSpMiddle" style="margin-left: 20.8pt; color: rgb(51, 102, 255);"><b style=""><u><span style="line-height: 115%;">Trissomia por translocação:<o:p></o:p></span></u></b></p> <p class="ListParagraphCxSpMiddle" style="margin-left: 38.85pt; line-height: 150%; color: rgb(51, 102, 255);"><span style="line-height: 150%;">O cromossoma 21 está aderido a outro par. Neste caso, embora o indivíduo tenha 46 cromossomas, ele é portador da Síndrome de Down (cerca de 3% dos casos).<o:p></o:p></span></p> <p class="ListParagraphCxSpMiddle" style="margin-left: 38.8pt; color: rgb(51, 102, 255);"><span style="line-height: 115%;"><o:p> </o:p></span></p> <p class="ListParagraphCxSpMiddle" style="margin-left: 20.8pt; color: rgb(51, 102, 255);"><b style=""><u><span style="line-height: 115%;">Mosaico<o:p></o:p></span></u></b></p> <p class="ListParagraphCxSpMiddle" style="margin-left: 38.85pt; line-height: 150%; color: rgb(51, 102, 255);"><span style="line-height: 150%;">A alteração genética compromete apenas parte das células, ou seja, algumas células têm 47 cromossomas e outras 46 cromossomas (ocorre em cerca de 2%).<o:p></o:p></span></p> <p class="ListParagraphCxSpLast" style="margin-left: 38.85pt; line-height: 150%; color: rgb(51, 102, 255);"><span style="line-height: 150%;">Os casos de mosaicismo podem originar-se da não disjunção mitótica nas primeiras divisões de um zigoto normal.<o:p></o:p></span></p> <p class="MsoNormal" style="line-height: 150%; color: rgb(51, 102, 255);"><span style="line-height: 150%;"><o:p> </o:p></span></p> <p class="MsoNormal" style="line-height: 150%; color: rgb(51, 102, 255);"><b><i><span style="line-height: 150%;">Algumas características dos portadores de Síndrome de Down<o:p></o:p></span></i></b></p> <p class="MsoNormal" style="margin-left: 36pt; text-indent: -18pt; line-height: 150%; color: rgb(51, 102, 255);"><!--[if !supportLists]--><span style="line-height: 150%;font-family:Wingdings;font-size:12;" ><span style="">.<span style=""> </span></span></span><!--[endif]--><!--[if gte vml 1]><v:shapetype id="_x0000_t75" coordsize="21600,21600" spt="75" preferrelative="t" path="m@4@5l@4@11@9@11@9@5xe" filled="f" stroked="f"> <v:stroke joinstyle="miter"> <v:formulas> <v:f eqn="if lineDrawn pixelLineWidth 0"> <v:f eqn="sum @0 1 0"> <v:f eqn="sum 0 0 @1"> <v:f eqn="prod @2 1 2"> <v:f eqn="prod @3 21600 pixelWidth"> <v:f eqn="prod @3 21600 pixelHeight"> <v:f eqn="sum @0 0 1"> <v:f eqn="prod @6 1 2"> <v:f eqn="prod @7 21600 pixelWidth"> <v:f eqn="sum @8 21600 0"> <v:f eqn="prod @7 21600 pixelHeight"> <v:f eqn="sum @10 21600 0"> </v:formulas> <v:path extrusionok="f" gradientshapeok="t" connecttype="rect"> <o:lock ext="edit" aspectratio="t"> </v:shapetype><v:shape id="Imagem_x0020_2" spid="_x0000_s1026" type="#_x0000_t75" style="'position:absolute;left:0;text-align:left;margin-left:304.5pt;" wrapcoords="-111 -107 -111 21600 21711 21600 21711 -107 -111 -107" stroked="t" strokecolor="windowText" strokeweight=".25pt"> <v:imagedata src="file:///C:\DOCUME~1\as\DEFINI~1\Temp\msohtml1\01\clip_image001.png" title=""> <w:wrap type="tight"> </v:shape><![endif]--><!--[if !vml]--><!--[endif]--><span style="line-height: 150%;">Habilidade cognitiva abaixo da média;</span><span style="line-height: 150%;font-size:12;" > </span><span style="line-height: 150%;"><o:p></o:p></span></p> <p class="MsoNormal" style="margin-left: 36pt; text-indent: -18pt; line-height: 150%; color: rgb(51, 102, 255);"><!--[if !supportLists]--><span style="line-height: 150%;font-family:Wingdings;font-size:12;" ><span style="">.<span style=""> </span></span></span><!--[endif]--><span style="line-height: 150%;">Rosto com contorno achatado; <o:p></o:p></span></p> <p class="MsoNormal" style="margin-left: 36pt; text-indent: -18pt; line-height: 150%; color: rgb(51, 102, 255);"><!--[if !supportLists]--><span style="line-height: 150%;font-family:Wingdings;font-size:12;" ><span style="">.<span style=""> </span></span></span><!--[endif]--><span style="line-height: 150%;">Olhos têm uma inclinação lateral para cima;<o:p></o:p></span></p> <p class="MsoNormal" style="margin-left: 36pt; text-indent: -18pt; line-height: 150%; color: rgb(51, 102, 255);"><span style="line-height: 150%;"><o:p></o:p></span><span style="line-height: 150%;font-family:Wingdings;font-size:12;" ><span style=""><span style="">. </span></span></span><!--[endif]--><!--[if gte vml 1]><v:shape id="Imagem_x0020_3" spid="_x0000_s1027" type="#_x0000_t75" style="'position:absolute;" wrapcoords="-130 -182 -130 21600 21730 21600 21730 -182 -130 -182" stroked="t" strokecolor="windowText" strokeweight=".5pt"> <v:imagedata src="file:///C:\DOCUME~1\as\DEFINI~1\Temp\msohtml1\01\clip_image003.png" title="" croptop="8297f" cropright="41934f"> <w:wrap type="tight"> </v:shape><![endif]--><!--[if !vml]--><!--[endif]--><span style="line-height: 150%;">Pálpebras estreitas e levemente oblíquas;</span><span style="line-height: 150%;font-size:12;" > </span><span style="line-height: 150%;"><o:p></o:p></span></p> <p class="MsoNormal" style="margin-left: 36pt; text-indent: -18pt; line-height: 150%; color: rgb(51, 102, 255);"><!--[if !supportLists]--><span style="line-height: 150%;font-family:Wingdings;font-size:12;" ><span style="">.<span style=""> </span></span></span><!--[endif]--><span style="line-height: 150%;">Orelhas pequenas; <o:p></o:p></span></p> <p class="MsoNormal" style="margin-left: 36pt; text-indent: -18pt; line-height: 150%; color: rgb(51, 102, 255);"><!--[if !supportLists]--><span style="line-height: 150%;font-family:Wingdings;font-size:12;" ><span style="">.<span style=""> </span></span></span><!--[endif]--><span style="line-height: 150%;">Canais do ouvido são estreitos;<o:p></o:p></span></p> <p class="MsoNormal" style="margin-left: 36pt; text-indent: -18pt; line-height: 150%; color: rgb(51, 102, 255);"><!--[if !supportLists]--><span style="line-height: 150%;font-family:Wingdings;font-size:12;" ><span style="">.<span style=""> </span></span></span><!--[endif]--><span style="line-height: 150%;">Boca pequena;<o:p></o:p></span></p> <p class="MsoNormal" style="margin-left: 36pt; text-indent: -18pt; line-height: 150%; color: rgb(51, 102, 255);"><!--[if !supportLists]--><span style="line-height: 150%;font-family:Wingdings;font-size:12;" ><span style="">.<span style=""> </span></span></span><!--[endif]--><span style="line-height: 150%;">Fraqueza muscular;<o:p></o:p></span></p> <p class="MsoNormal" style="margin-left: 36pt; text-indent: -18pt; line-height: 150%; color: rgb(51, 102, 255);"><!--[if !supportLists]--><span style="line-height: 150%;font-family:Wingdings;font-size:12;" ><span style="">.<span style=""> </span></span></span><!--[endif]--><span style="line-height: 150%;">Pescoço curto;<o:p></o:p></span></p> <p class="MsoNormal" style="margin-left: 36pt; text-indent: -18pt; line-height: 150%; color: rgb(51, 102, 255);"><!--[if !supportLists]--><span style="line-height: 150%;font-family:Wingdings;font-size:12;" ><span style="">.<span style=""> </span></span></span><!--[endif]--><!--[if gte vml 1]><v:shape id="Imagem_x0020_4" spid="_x0000_s1028" type="#_x0000_t75" style="'position:absolute;" wrapcoords="-131 -173 -131 21600 21731 21600 21731 -173 -131 -173" stroked="t" strokecolor="windowText" strokeweight=".25pt"> <v:imagedata src="file:///C:\DOCUME~1\as\DEFINI~1\Temp\msohtml1\01\clip_image005.png" title=""> <w:wrap type="tight"> </v:shape><![endif]--><!--[if !vml]--><!--[endif]--><span style="line-height: 150%;">Estatura baixa<o:p></o:p></span></p> <p class="MsoNormal" style="margin-left: 36pt; text-indent: -18pt; line-height: 150%; color: rgb(51, 102, 255);"><!--[if !supportLists]--><span style="line-height: 150%;font-family:Wingdings;font-size:12;" ><span style="">.<span style=""> </span></span></span><!--[endif]--><span style="line-height: 150%;">As mãos e os pés tendem a ser pequenos e grossos;</span><span style="line-height: 150%;font-size:12;" > </span><span style="line-height: 150%;"><o:p></o:p></span></p> <p class="MsoNormal" style="margin-left: 36pt; text-indent: -18pt; line-height: 150%; color: rgb(51, 102, 255);"><!--[if !supportLists]--><span style="line-height: 150%;font-family:Wingdings;font-size:12;" ><span style="">.<span style=""> </span></span></span><!--[endif]--><span style="line-height: 150%;">Nos homens o pénis é pequeno;<o:p></o:p></span></p> <p class="MsoNormal" style="margin-left: 36pt; text-indent: -18pt; line-height: 150%; color: rgb(51, 102, 255);"><!--[if !supportLists]--><span style="line-height: 150%;font-family:Wingdings;font-size:12;" ><span style="">.<span style=""> </span></span></span><!--[endif]--><span style="line-height: 150%;">Nas mulheres os lábios e o clitóris são pouco desenvolvidos;<o:p></o:p></span></p> <p class="MsoNormal" style="margin-left: 36pt; text-indent: -18pt; line-height: 150%; color: rgb(51, 102, 255);"><!--[if !supportLists]--><span style="line-height: 150%;font-family:Wingdings;font-size:12;" ><span style="">.<span style=""> </span></span></span><!--[endif]--><!--[if gte vml 1]><v:shape id="Imagem_x0020_5" spid="_x0000_s1029" type="#_x0000_t75" style="'position:absolute;" wrapcoords="-100 -92 -100 21600 21700 21600 21700 -92 -100 -92" stroked="t" strokecolor="windowText" strokeweight=".25pt"> <v:imagedata src="file:///C:\DOCUME~1\as\DEFINI~1\Temp\msohtml1\01\clip_image007.png" title=""> <w:wrap type="tight"> </v:shape><![endif]--><!--[if !vml]--><!--[endif]--><span style="line-height: 150%;">Os homens são estéreis;<o:p></o:p></span></p> <p class="MsoNormal" style="line-height: 150%; color: rgb(51, 102, 255);"><!--[if !supportLists]--><span style="line-height: 150%;font-family:Wingdings;font-size:12;" ><span style=""> .<span style=""> </span></span></span><!--[endif]--><span style="line-height: 150%;">As mulheres têm menstruação, embora não seja regular;</span><span style="line-height: 150%;font-size:12;" > </span><span style="line-height: 150%;"><o:p></o:p></span><br /><span style="line-height: 150%;"><o:p><br /></o:p></span><b style=""><i style=""><span style="line-height: 150%;">Causas<o:p></o:p></span></i></b></p> <p class="ListParagraph" style="margin-left: 20.8pt; line-height: 150%; color: rgb(51, 102, 255);"><u><span style="line-height: 150%;">Idade da mãe;</span></u><b style=""><i style=""><u><span style="line-height: 150%;"><o:p></o:p></span></u></i></b></p> <table class="MsoNormalTable" style="width: 101.38%; color: rgb(51, 102, 255);" border="0" cellpadding="0" cellspacing="0" width="100%"> <tbody><tr style="height: 54.35pt;"> <td colspan="2" style="border: 1pt solid windowtext; padding: 2.25pt; background: white none repeat scroll 0% 50%; width: 52.64%; -moz-background-clip: -moz-initial; -moz-background-origin: -moz-initial; -moz-background-inline-policy: -moz-initial; height: 54.35pt;" width="52%"> <p class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt; line-height: normal;"><span style="">Risco aproximado de nascimento da criança com Síndrome de Down no caso de mães de diversas idades, que nunca tiveram uma criança com esta Síndrome</span><span style=""> <o:p></o:p></span></p> </td> <td colspan="2" style="border: 1pt solid windowtext; padding: 2.25pt; background: white none repeat scroll 0% 50%; width: 47.36%; -moz-background-clip: -moz-initial; -moz-background-origin: -moz-initial; -moz-background-inline-policy: -moz-initial; height: 54.35pt;" width="47%"> <p class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt; line-height: normal;"><span style="">Risco aproximado de nascimento da criança com Síndrome de Down no caso de mães de diversas idades, que já tiveram uma criança com esta Síndrome</span><span style=""><o:p></o:p></span></p> </td> </tr> <tr style="height: 41.35pt;"> <td style="border-style: solid none solid solid; padding: 2.25pt; background: white none repeat scroll 0% 50%; width: 25%; -moz-background-clip: -moz-initial; -moz-background-origin: -moz-initial; -moz-background-inline-policy: -moz-initial; height: 41.35pt;" width="25%"> <p class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt; line-height: normal;"><span style="">Idade da mãe ao nascer a criança:</span><span style=""> <o:p></o:p></span></p> </td> <td style="border-style: solid solid solid none; padding: 2.25pt; background: white none repeat scroll 0% 50%; width: 27.64%; -moz-background-clip: -moz-initial; -moz-background-origin: -moz-initial; -moz-background-inline-policy: -moz-initial; height: 41.35pt;" width="27%"> <p class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt; line-height: normal;"><span style="">Risco de nascer criança com Síndrome de Down</span><span style=""> <o:p></o:p></span></p> </td> <td style="border-style: solid none solid solid; padding: 2.25pt; background: white none repeat scroll 0% 50%; width: 22.34%; -moz-background-clip: -moz-initial; -moz-background-origin: -moz-initial; -moz-background-inline-policy: -moz-initial; height: 41.35pt;" width="22%"> <p class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt; line-height: normal;"><span style="">Idade da mãe ao nascer a criança:</span><span style=""> <o:p></o:p></span></p> </td> <td style="border-style: solid solid solid none; padding: 2.25pt; background: white none repeat scroll 0% 50%; width: 25.02%; -moz-background-clip: -moz-initial; -moz-background-origin: -moz-initial; -moz-background-inline-policy: -moz-initial; height: 41.35pt;" width="25%"> <p class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt; line-height: normal;"><span style="">Risco de nascer criança com Síndrome de Down</span><span style=""> <o:p></o:p></span></p> </td> </tr> <tr style="height: 14.1pt;"> <td style="border-style: solid none solid solid; padding: 2.25pt; background: white none repeat scroll 0% 50%; width: 25%; -moz-background-clip: -moz-initial; -moz-background-origin: -moz-initial; -moz-background-inline-policy: -moz-initial; height: 14.1pt;" width="25%"> <p class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt; line-height: normal;"><span style="">menos de 35 anos</span><span style=""> <o:p></o:p></span></p> </td> <td style="border-style: solid solid solid none; padding: 2.25pt; background: white none repeat scroll 0% 50%; width: 27.64%; -moz-background-clip: -moz-initial; -moz-background-origin: -moz-initial; -moz-background-inline-policy: -moz-initial; height: 14.1pt;" width="27%"> <p class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt; line-height: normal;"><span style="">0,1%</span><span style=""> <o:p></o:p></span></p> </td> <td style="border-style: solid none solid solid; padding: 2.25pt; background: white none repeat scroll 0% 50%; width: 22.34%; -moz-background-clip: -moz-initial; -moz-background-origin: -moz-initial; -moz-background-inline-policy: -moz-initial; height: 14.1pt;" width="22%"> <p class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt; line-height: normal;"><span style="">menos de 35 anos</span><span style=""> <o:p></o:p></span></p> </td> <td style="border-style: solid solid solid none; padding: 2.25pt; background: white none repeat scroll 0% 50%; width: 25.02%; -moz-background-clip: -moz-initial; -moz-background-origin: -moz-initial; -moz-background-inline-policy: -moz-initial; height: 14.1pt;" width="25%"> <p class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt; line-height: normal;"><span style="">1,0%</span><span style=""> <o:p></o:p></span></p> </td> </tr> <tr style="height: 14.1pt;"> <td style="border-style: solid none solid solid; padding: 2.25pt; background: white none repeat scroll 0% 50%; width: 25%; -moz-background-clip: -moz-initial; -moz-background-origin: -moz-initial; -moz-background-inline-policy: -moz-initial; height: 14.1pt;" width="25%"> <p class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt; line-height: normal;"><span style="">de <st1:metricconverter productid="35 a" st="on">35 a</st1:metricconverter> 39 anos</span><span style=""> <o:p></o:p></span></p> </td> <td style="border-style: solid solid solid none; padding: 2.25pt; background: white none repeat scroll 0% 50%; width: 27.64%; -moz-background-clip: -moz-initial; -moz-background-origin: -moz-initial; -moz-background-inline-policy: -moz-initial; height: 14.1pt;" width="27%"> <p class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt; line-height: normal;"><span style="">0,5%</span><span style=""> <o:p></o:p></span></p> </td> <td style="border-style: solid none solid solid; padding: 2.25pt; background: white none repeat scroll 0% 50%; width: 22.34%; -moz-background-clip: -moz-initial; -moz-background-origin: -moz-initial; -moz-background-inline-policy: -moz-initial; height: 14.1pt;" width="22%"> <p class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt; line-height: normal;"><span style="">de <st1:metricconverter productid="35 a" st="on">35 a</st1:metricconverter> 39 anos</span><span style=""> <o:p></o:p></span></p> </td> <td style="border-style: solid solid solid none; padding: 2.25pt; background: white none repeat scroll 0% 50%; width: 25.02%; -moz-background-clip: -moz-initial; -moz-background-origin: -moz-initial; -moz-background-inline-policy: -moz-initial; height: 14.1pt;" width="25%"> <p class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt; line-height: normal;"><span style="">1,5%</span><span style=""> <o:p></o:p></span></p> </td> </tr> <tr style="height: 14.1pt;"> <td style="border-style: solid none solid solid; padding: 2.25pt; background: white none repeat scroll 0% 50%; width: 25%; -moz-background-clip: -moz-initial; -moz-background-origin: -moz-initial; -moz-background-inline-policy: -moz-initial; height: 14.1pt;" width="25%"> <p class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt; line-height: normal;"><span style="">de <st1:metricconverter productid="40 a" st="on">40 a</st1:metricconverter> 44 anos</span><span style=""> <o:p></o:p></span></p> </td> <td style="border-style: solid solid solid none; padding: 2.25pt; background: white none repeat scroll 0% 50%; width: 27.64%; -moz-background-clip: -moz-initial; -moz-background-origin: -moz-initial; -moz-background-inline-policy: -moz-initial; height: 14.1pt;" width="27%"> <p class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt; line-height: normal;"><span style="">1,5%</span><span style=""> <o:p></o:p></span></p> </td> <td style="border-style: solid none solid solid; padding: 2.25pt; background: white none repeat scroll 0% 50%; width: 22.34%; -moz-background-clip: -moz-initial; -moz-background-origin: -moz-initial; -moz-background-inline-policy: -moz-initial; height: 14.1pt;" width="22%"> <p class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt; line-height: normal;"><span style="">de <st1:metricconverter productid="40 a" st="on">40 a</st1:metricconverter> 44 anos</span><span style=""> <o:p></o:p></span></p> </td> <td style="border-style: solid solid solid none; padding: 2.25pt; background: white none repeat scroll 0% 50%; width: 25.02%; -moz-background-clip: -moz-initial; -moz-background-origin: -moz-initial; -moz-background-inline-policy: -moz-initial; height: 14.1pt;" width="25%"> <p class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt; line-height: normal;"><span style="">2,5%</span><span style=""> <o:p></o:p></span></p> </td> </tr> <tr style="height: 14.1pt;"> <td style="border-style: solid none solid solid; padding: 2.25pt; background: white none repeat scroll 0% 50%; width: 25%; -moz-background-clip: -moz-initial; -moz-background-origin: -moz-initial; -moz-background-inline-policy: -moz-initial; height: 14.1pt;" width="25%"> <p class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt; line-height: normal;"><span style="">acima de 45 anos</span><span style=""> <o:p></o:p></span></p> </td> <td style="border-style: solid solid solid none; padding: 2.25pt; background: white none repeat scroll 0% 50%; width: 27.64%; -moz-background-clip: -moz-initial; -moz-background-origin: -moz-initial; -moz-background-inline-policy: -moz-initial; height: 14.1pt;" width="27%"> <p class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt; line-height: normal;"><span style="">3,5%</span><span style=""> <o:p></o:p></span></p> </td> <td style="border-style: solid none solid solid; padding: 2.25pt; background: white none repeat scroll 0% 50%; width: 22.34%; -moz-background-clip: -moz-initial; -moz-background-origin: -moz-initial; -moz-background-inline-policy: -moz-initial; height: 14.1pt;" width="22%"> <p class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt; line-height: normal;"><span style="">acima de 45 anos</span><span style=""> <o:p></o:p></span></p> </td> <td style="border-style: solid solid solid none; padding: 2.25pt; background: white none repeat scroll 0% 50%; width: 25.02%; -moz-background-clip: -moz-initial; -moz-background-origin: -moz-initial; -moz-background-inline-policy: -moz-initial; height: 14.1pt;" width="25%"> <p class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt; line-height: normal;"><span style="">4,5%</span><span style=""> <o:p></o:p></span></p> </td> </tr> </tbody></table> <p class="MsoNormal" style="line-height: 150%; color: rgb(51, 102, 255);"><b style=""><i style=""><span style="line-height: 150%;"><o:p> </o:p></span></i></b></p> <p class="MsoNormal" style="line-height: 150%; color: rgb(51, 102, 255);"><b><i><span style="line-height: 150%;">Métodos de Diagnóse<o:p></o:p></span></i></b></p> <p class="MsoNormal" style="line-height: 150%; color: rgb(51, 102, 255);"><span style="line-height: 150%;">O diagnóstico é feito através do cariótopo, que é a representação do conjunto de cromossomos de uma célula. O cariótipo é, geralmente, realizado a partir do exame dos leucócitos obtidos a partir de uma pequena amostra de sangue. Somente este exame comprova o cromossoma extra com um número total de 47, como resultante de uma trissomia do cromossoma 21. Também pode ser realizado antes do nascimento, depois da 11º semana.<o:p></o:p></span></p> <p class="MsoNormal" style="line-height: 150%; color: rgb(51, 102, 255);"><b><i><span style="line-height: 150%;"><o:p> </o:p></span></i></b></p> <p class="MsoNormal" style="line-height: 150%; color: rgb(51, 102, 255);"><b><i><span style="line-height: 150%;"><o:p> </o:p></span></i></b></p> <p class="MsoNormal" style="line-height: 150%; color: rgb(51, 102, 255);"><b><i><span style="line-height: 150%;">Métodos que podem contribuir para um aumento do desenvolvimento da criança<o:p></o:p></span></i></b></p> <p class="MsoNormal" style="margin-left: 36pt; text-indent: -18pt; line-height: 150%; color: rgb(51, 102, 255);"><!--[if !supportLists]--><span style="line-height: 150%;font-family:Wingdings;font-size:12;" ><span style="">.<span style=""> </span></span></span><!--[endif]--><span style="line-height: 150%;">Intervenção precoce na aprendizagem;<o:p></o:p></span></p> <p class="MsoNormal" style="margin-left: 36pt; text-indent: -18pt; line-height: 150%; color: rgb(51, 102, 255);"><!--[if !supportLists]--><span style="line-height: 150%;font-family:Wingdings;font-size:12;" ><span style="">.<span style=""> </span></span></span><!--[endif]--><span style="line-height: 150%;">Ambiente familiar estável;<o:p></o:p></span></p> <p class="MsoNormal" style="margin-left: 18pt; line-height: 150%; color: rgb(51, 102, 255);"><span style="line-height: 150%;"><o:p> </o:p></span></p> <p class="MsoNormal" style="line-height: 150%; color: rgb(51, 102, 255);"><span style="line-height: 150%;">Até ao momento não há cura para a Síndrome de Down, pois é uma anomalia das próprias células.<o:p></o:p></span></p> <p class="MsoNormal" style="line-height: 150%; color: rgb(51, 102, 255);"><span style="line-height: 150%;"><o:p> </o:p></span></p> <p class="MsoNormal" style="line-height: 150%;"><b style=""><i style=""><span style="line-height: 150%;"><o:p> </o:p></span></i></b></p> <p class="MsoNormal" style="line-height: 150%;"><b style=""><i style=""><span style="line-height: 150%;"><o:p> </o:p></span></i></b></p> <p class="MsoNormal" style="line-height: 150%;"><b style=""><i style=""><span style="line-height: 150%;"><o:p> </o:p></span></i></b></p> <p class="MsoNormal" style="line-height: 150%;"><b style=""><i style=""><span style="line-height: 150%;"><o:p> </o:p></span></i></b></p> <p class="MsoNormal" style="line-height: 150%;"><b style=""><i style=""><span style="line-height: 150%;"><o:p> </o:p></span></i></b></p> <p class="MsoNormal" style="line-height: 150%;"><b style=""><i style=""><span style="line-height: 150%;"><o:p> </o:p></span></i></b></p> <p class="MsoNormal" style="line-height: 150%;"><b style=""><i style=""><span style="line-height: 150%;"><o:p> </o:p></span></i></b></p> <p class="MsoNormal" style="line-height: 150%;"><b style=""><i style=""><span style="line-height: 150%;"><o:p> </o:p></span></i></b></p> <p class="MsoNormal" style="line-height: 150%;"><b style=""><i style=""><span style="line-height: 150%;"><o:p> </o:p></span></i></b></p> <p class="MsoNormal" style="line-height: 150%;"><b style=""><i style=""><span style="line-height: 150%;"><o:p> </o:p></span></i></b></p> <p class="MsoNormal" style="line-height: 150%;"><b style=""><i style=""><span style="line-height: 150%;"><o:p> </o:p></span></i></b></p>Verónica Costahttp://www.blogger.com/profile/06539219799956935358noreply@blogger.com1tag:blogger.com,1999:blog-9010532924868667008.post-33819133050333394362007-12-09T13:07:00.000-08:002008-12-08T17:25:53.476-08:00Infertilidade<a onblur="try {parent.deselectBloggerImageGracefully();} catch(e) {}" href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjXyswvf3Hyz0TXYc3Gdjpf0dtDgF2dB3cmN10tb6GvGPWqC4SHtwfQVU2Wn3hkOimYAv6lAeAOYZkgcOnxONX5wEU0cVfuxijHhNd9YTR_pWAy_yKIWzY0LTk8qe-jpASHFAYwBHWjpzE/s1600-h/infertilidadehumanab01.jpg"><img style="margin: 0pt 0pt 10px 10px; float: right; cursor: pointer;" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjXyswvf3Hyz0TXYc3Gdjpf0dtDgF2dB3cmN10tb6GvGPWqC4SHtwfQVU2Wn3hkOimYAv6lAeAOYZkgcOnxONX5wEU0cVfuxijHhNd9YTR_pWAy_yKIWzY0LTk8qe-jpASHFAYwBHWjpzE/s200/infertilidadehumanab01.jpg" alt="" id="BLOGGER_PHOTO_ID_5142085078066630626" border="0" /></a><br /><p class="MsoNormal" style="margin: 10px 20px; text-align: justify; text-indent: 20px; line-height: 150%; color: rgb(51, 51, 255);"> <span style="font-family:arial,helvetica;"> <span style="font-family:Arial;">Geralmente</span><span style="font-family:Arial;"> a comunidade médica considera que um casal é infértil e passível de ser submetido a exames de diagnóstico quando, após um ano de relações sexuais, não consegue procriar, naturalmente sem o uso de nenhum método contraceptivo.</span></span></p> <span style="color: rgb(51, 51, 255);font-family:arial,helvetica;" > </span><p class="MsoNormal" style="margin: 10px 20px; text-align: justify; text-indent: 20px; line-height: 150%; color: rgb(51, 51, 255);"> <span style="font-family:arial,helvetica;"> <span style="font-family:Arial;"> </span></span></p> <span style="color: rgb(51, 51, 255);font-family:arial,helvetica;" > </span><p class="MsoNormal" style="margin: 10px 20px; text-align: justify; text-indent: 20px; line-height: 150%; color: rgb(51, 51, 255);"> <span style="font-family:arial,helvetica;"> <span style="font-family:Arial;">Cerca de 52% dos casos de infertilidade estão associados à mulher. As causas mais comuns são: </span></span></p> <span style="color: rgb(51, 51, 255);font-family:arial,helvetica;" > </span><p class="MsoNormal" style="margin: 5px 20px 5px 75pt; text-align: justify; text-indent: -18pt; line-height: 150%; color: rgb(51, 51, 255);"> <span style="font-family:arial,helvetica;"> <span style="font-family:Courier New;">-<span style=";font-family:";font-size:7;" > </span></span><span dir="ltr" style="font-family:Arial;">Distúrbios hormonais que impeçam ou dificultem o crescimento e a ovulação;</span></span></p> <span style="color: rgb(51, 51, 255);font-family:arial,helvetica;" > </span><p class="MsoNormal" style="margin: 5px 20px 5px 75pt; text-align: justify; text-indent: -18pt; line-height: 150%; color: rgb(51, 51, 255);"> <span style="font-family:arial,helvetica;"> <span style="font-family:Courier New;">-<span style=";font-family:";font-size:7;" > </span></span><span dir="ltr" style="font-family:Arial;">Problemas nas trompas de Falópio por infecções cirúrgicas;</span></span></p><span style="color: rgb(51, 51, 255);font-family:arial,helvetica;" ></span><p class="MsoNormal" style="margin: 5px 20px 5px 75pt; text-align: justify; text-indent: -18pt; line-height: 150%; color: rgb(51, 51, 255);"> <span style="font-family:arial,helvetica;"> <span style="font-family:Courier New;">-<span style=";font-family:";font-size:7;" > </span></span><span dir="ltr" style="font-family:Arial;">Laqueação das trompas;</span></span></p> <span style="color: rgb(51, 51, 255);font-family:arial,helvetica;" > </span><p class="MsoNormal" style="margin: 5px 20px 5px 75pt; text-align: justify; text-indent: -18pt; line-height: 150%; color: rgb(51, 51, 255);"> <span style="font-family:arial,helvetica;"> <span style="font-family:Courier New;">-<span style=";font-family:";font-size:7;" > </span></span><span dir="ltr" style="font-family:Arial;">Muco cervical que impede a passagem dos espermatozóides;</span></span></p> <span style="color: rgb(51, 51, 255);font-family:arial,helvetica;" > </span><p class="MsoNormal" style="margin: 5px 20px 5px 75pt; text-align: justify; text-indent: -18pt; line-height: 150%; color: rgb(51, 51, 255);"> <span style="font-family:arial,helvetica;"> <span style="font-family:Courier New;">-<span style=";font-family:";font-size:7;" > </span></span><span dir="ltr" style="font-family:Arial;">Tumores ováricos;</span></span></p> <span style="color: rgb(51, 51, 255);font-family:arial,helvetica;" > </span><p class="MsoNormal" style="margin: 5px 20px 5px 75pt; text-align: justify; text-indent: -18pt; line-height: 150%; color: rgb(51, 51, 255);"> <span style="font-family:arial,helvetica;"> <span style="font-family:Courier New;">-<span style=";font-family:";font-size:7;" > </span></span><span dir="ltr" style="font-family:Arial;">Tumores hipotalâmicos e hipofisários;</span></span></p> <span style="color: rgb(51, 51, 255);font-family:arial,helvetica;" > </span><p class="MsoNormal" style="margin: 5px 20px 5px 75pt; text-align: justify; text-indent: -18pt; line-height: 150%; color: rgb(51, 51, 255);"> <span style="font-family:arial,helvetica;"> <span style="font-family:Courier New;">-<span style=";font-family:";font-size:7;" > </span></span><span dir="ltr" style="font-family:Arial;">Produção excessiva de androgénios;</span></span></p> <span style="color: rgb(51, 51, 255);font-family:arial,helvetica;" > </span><p class="MsoNormal" style="margin: 5px 20px 5px 75pt; text-align: justify; text-indent: -18pt; line-height: 150%; color: rgb(51, 51, 255);"> <span style="font-family:arial,helvetica;"> <span style="font-family:Courier New;">-<span style=";font-family:";font-size:7;" > </span></span><span dir="ltr" style="font-family:Arial;">Disfunções da tiróide;</span></span></p> <span style="color: rgb(51, 51, 255);font-family:arial,helvetica;" > </span><p class="MsoNormal" style="margin: 5px 20px 5px 75pt; text-align: justify; text-indent: -18pt; line-height: 150%; color: rgb(51, 51, 255);"> <span style="font-family:arial,helvetica;"> <span style="font-family:Courier New;">-<span style=";font-family:";font-size:7;" > </span></span><span dir="ltr" style="font-family:Arial;"> Hipogonadismo hipogonadotrópico (Síndrome de Kallman);</span></span></p><p class="MsoNormal" style="margin: 5px 20px 5px 75pt; text-align: justify; text-indent: -18pt; line-height: 150%; color: rgb(51, 51, 255);"><span style="font-family:arial,helvetica;"><span dir="ltr" style="font-family:Arial;">- Endometriose<br /></span></span></p> <span style="color: rgb(51, 51, 255);font-family:arial,helvetica;" > </span><p class="MsoNormal" style="margin: 5px 20px 5px 75pt; text-align: justify; text-indent: -18pt; line-height: 150%; color: rgb(51, 51, 255);"> <span style="font-family:arial,helvetica;"> <span style="font-family:Courier New;">-<span style=";font-family:";font-size:7;" > </span></span><span dir="ltr" style="font-family:Arial;">Anorexia nervosa.</span></span></p> <span style="color: rgb(51, 51, 255);font-family:arial,helvetica;" > </span><p class="MsoNormal" style="margin: 10px 20px; text-align: justify; text-indent: 20px; line-height: 150%; color: rgb(51, 51, 255);"> <span style="font-family:arial,helvetica;"> <span style="font-family:Arial;"> </span></span></p> <span style="color: rgb(51, 51, 255);font-family:arial,helvetica;" > </span><p class="MsoNormal" style="margin: 10px 20px; text-align: justify; text-indent: 20px; line-height: 150%; color: rgb(51, 51, 255);"> <span style="font-family:arial,helvetica;"> <span style="font-family:Arial;">As principais doenças causadoras de infertilidade são: doença do ovário poliquístico (PCOD), doença inflamatória pélvica, disfunção da fase luteínica, doença obstrutiva tubárica, doença genéticas (síndrome de Tunner), atresia folicular acelerada entre outras.</span></span></p> <span style="color: rgb(51, 51, 255);font-family:arial,helvetica;" > </span><p class="MsoNormal" style="margin: 10px 20px; text-align: justify; text-indent: 20px; line-height: 150%; color: rgb(51, 51, 255);"> <span style="font-family:arial,helvetica;"> <span style="font-family:Arial;"> </span></span></p> <span style="color: rgb(51, 51, 255);font-family:arial,helvetica;" > </span><p class="MsoNormal" style="margin: 10px 20px; text-align: justify; text-indent: 20px; line-height: 150%; color: rgb(51, 51, 255);"> <span style="font-family:arial,helvetica;"> <span style="font-family:Arial;">No Homem, a infertilidade está relacionada com os seguintes problemas:</span></span></p> <span style="color: rgb(51, 51, 255);font-family:arial,helvetica;" > </span><p class="MsoNormal" style="margin: 5px 20px 5px 75pt; text-align: justify; text-indent: -18pt; line-height: 150%; color: rgb(51, 51, 255);"> <span style="font-family:arial,helvetica;"> <span style="font-family:Courier New;">-<span style=";font-family:";font-size:7;" > </span></span><span dir="ltr" style="font-family:Arial;">Diminuição do número de espermatozóides;</span></span></p> <span style="color: rgb(51, 51, 255);font-family:arial,helvetica;" > </span><p class="MsoNormal" style="margin: 5px 20px 5px 75pt; text-align: justify; text-indent: -18pt; line-height: 150%; color: rgb(51, 51, 255);"> <span style="font-family:arial,helvetica;"> <span style="font-family:Courier New;">-<span style=";font-family:";font-size:7;" > </span></span><span dir="ltr" style="font-family:Arial;">Pouca mobilidade dos espermatozóides;</span></span></p> <span style="color: rgb(51, 51, 255);font-family:arial,helvetica;" > </span><p class="MsoNormal" style="margin: 5px 20px 5px 75pt; text-align: justify; text-indent: -18pt; line-height: 150%; color: rgb(51, 51, 255);"> <span style="font-family:arial,helvetica;"> <span style="font-family:Courier New;">-<span style=";font-family:";font-size:7;" > </span></span><span dir="ltr" style="font-family:Arial;"> Espermatozóides anormais;</span></span></p> <span style="color: rgb(51, 51, 255);font-family:arial,helvetica;" > </span><p class="MsoNormal" style="margin: 5px 20px 5px 75pt; text-align: justify; text-indent: -18pt; line-height: 150%; color: rgb(51, 51, 255);"> <span style="font-family:arial,helvetica;"> <span style="font-family:Courier New;">-<span style=";font-family:";font-size:7;" > </span></span><span dir="ltr" style="font-family:Arial;">Ausência da produção de espermatozóides;</span></span></p> <span style="color: rgb(51, 51, 255);font-family:arial,helvetica;" > </span><p class="MsoNormal" style="margin: 5px 20px 5px 75pt; text-align: justify; text-indent: -18pt; line-height: 150%; color: rgb(51, 51, 255);"> <span style="font-family:arial,helvetica;"> <span style="font-family:Courier New;">-<span style=";font-family:";font-size:7;" > </span></span><span dir="ltr" style="font-family:Arial;">Vasectomia;</span></span></p> <span style="color: rgb(51, 51, 255);font-family:arial,helvetica;" > </span><p class="MsoNormal" style="margin: 5px 20px 5px 75pt; text-align: justify; text-indent: -18pt; line-height: 150%; color: rgb(51, 51, 255);"> <span style="font-family:arial,helvetica;"> <span style="font-family:Courier New;">-<span style=";font-family:";font-size:7;" > </span></span><span dir="ltr" style="font-family:Arial;">Disfunção sexual;</span></span></p> <span style="color: rgb(51, 51, 255);font-family:arial,helvetica;" > </span><p class="MsoNormal" style="margin: 5px 20px 5px 75pt; text-align: justify; text-indent: -18pt; line-height: 150%; color: rgb(51, 51, 255);"> <span style="font-family:arial,helvetica;"> <span style="font-family:Courier New;">-<span style=";font-family:";font-size:7;" > </span></span><span dir="ltr" style="font-family:Arial;">Problemas endócrinos como hipopituitarismo e síndrome de Cushing;</span></span></p> <span style="color: rgb(51, 51, 255);font-family:arial,helvetica;" > </span><p class="MsoNormal" style="margin: 5px 20px 5px 75pt; text-align: justify; text-indent: -18pt; line-height: 150%; color: rgb(51, 51, 255);"> <span style="font-family:arial,helvetica;"> <span style="font-family:Courier New;">-<span style=";font-family:";font-size:7;" > </span></span><span dir="ltr" style="font-family:Arial;">Problemas testiculares como a síndrome de Klinefelter e atrofia das células germinais.</span></span></p> <span style="color: rgb(51, 51, 255);font-family:arial,helvetica;" > </span><p class="MsoNormal" style="margin: 5px 20px 5px 75pt; text-align: justify; text-indent: -18pt; line-height: 150%; color: rgb(51, 51, 255);"> <span style="font-family:arial,helvetica;"> <span style="font-family:Courier New;">-<span style=";font-family:";font-size:7;" > </span></span><span dir="ltr" style="font-family:Arial;">Problemas testiculares adquiridos como orquite viral, infecção por <i> Mycoplasma, </i>exposição a drogas;</span></span></p> <span style="color: rgb(51, 51, 255);font-family:arial,helvetica;" > </span><p class="MsoNormal" style="margin: 5px 20px 5px 75pt; text-align: justify; text-indent: -18pt; line-height: 150%; color: rgb(51, 51, 255);"> <span style="font-family:arial,helvetica;"> <span style="font-family:Courier New;">-<span style=";font-family:";font-size:7;" > </span></span><span dir="ltr" style="font-family:Arial;">Problemas no transporte de esperma, como a obstrução dos epidídimos ou dos canais deferentes e cancro da próstata.</span></span></p><p class="MsoNormal" style="margin: 5px 20px 5px 75pt; text-align: justify; text-indent: -18pt; line-height: 150%; color: rgb(51, 51, 255);"><span style="font-family:arial,helvetica;"><span dir="ltr" style="font-family:Arial;"><br /></span></span></p><p class="MsoNormal" style="margin: 10px 20px; text-align: justify; text-indent: 20px; line-height: 150%; color: rgb(51, 51, 255);"><span style="color: rgb(51, 204, 255);font-size:85%;" > http://www.notapositiva.com/trab_estudantes/trab_estudantes/biologia/biologia_trabalhos/infertilidadehumanab.htm</span> <span style="font-family:arial,helvetica;"> <span style="font-family:Arial;"><br /></span></span></p> <p class="MsoNormal" style="margin: 10px 20px; text-align: justify; text-indent: 20px; line-height: 150%; color: rgb(51, 51, 255);"><span style="font-family:arial,helvetica;"><span style="font-family:Arial;"><br /></span></span></p> <span style="font-family:arial,helvetica;"> </span><span style="font-weight: bold;"><span style="color: rgb(153, 153, 153);">Reflexão:<br /></span></span><span style="color: rgb(153, 153, 153);">Como se pode constatar as causa de inúmeras as causa de infertilidade, quer masculinas quer femininas, sendo em maior número as femininas.<br />Estas causa estão associadas a vários factores.<br />Hoje, em dia, graças à reprodução medicamente assistida, muitos casais inférteis podem recorrer a estas ajudas na tentativa de conceber um filho.</span><span style="font-weight: bold;"><span style="color: rgb(153, 153, 153);"><span style="font-weight: bold;"><br /><br /></span></span></span> <span style="font-family:arial,helvetica;"> </span><p class="MsoNormal" style="margin: 10px 20px; text-align: justify; text-indent: 20px; line-height: 150%;"><span style="font-family:arial,helvetica;"> </span></p>Verónica Costahttp://www.blogger.com/profile/06539219799956935358noreply@blogger.com1tag:blogger.com,1999:blog-9010532924868667008.post-48213850864764302232007-12-08T12:30:00.000-08:002007-12-09T12:38:42.978-08:00Obesidade aumentará casos de infertilidade feminina, aponta estudo<span style="font-family: arial; color: rgb(51, 102, 255);">O aumento da obesidade entre a população dos países ocidentais terá como conseqüência um aumento nos casos de infertilidade feminina, adverte um estudo realizado por cientistas da Austrália e do Reino Unido.<br /><br />A pesquisa prevê que os níveis de infertilidade nos chamados países desenvolvidos aumentarão nos próximos dez anos. Nesse período, 20% dos casais ocidentais terão de se submeter a tratamentos de fertilidade, segundo os cientistas.</span><br /><br /><span style="font-family: arial; color: rgb(51, 102, 255);">A obesidade tem um efeito substancial na manifestação da síndrome de ovário policístico,ou seja, o excesso de peso aumenta as anomalias reprodutivas e metabólicas nas mulheres que sofrem dessa síndrome".<br /><br /><span style="color: rgb(51, 204, 255);font-size:78%;" > <span style="font-weight: bold;"> www1.folha.uol.com.br/folha/equilibrio/noticias/ult263u322866.shtml<br /><br /><br /></span><span style="color: rgb(153, 153, 153); font-weight: bold;font-size:100%;" >Reflexão</span><span style="font-weight: bold; color: rgb(153, 153, 153);font-size:100%;" ><br /></span><span style="color: rgb(153, 153, 153);font-size:100%;" ><span style="color: rgb(153, 153, 153);">A obesidade é um dos grandes problemas do nosso século. Como podemos ver a obesidade traz muitos problemas, dos quais, nas mulheres pode provocar a infertilidade. Por isso está na altura das pessoas começarem a reflectir acerca da alimentação, pois a obesidade é uma doença muito grave.</span></span><span style="font-weight: bold; color: rgb(153, 153, 153);font-size:100%;" ><br /><span style="font-weight: bold;"><span style="font-weight: bold;"></span></span><br /></span><span style="font-weight: bold;"></span></span></span>Verónica Costahttp://www.blogger.com/profile/06539219799956935358noreply@blogger.com3tag:blogger.com,1999:blog-9010532924868667008.post-38989630750472959342007-11-25T15:42:00.000-08:002007-12-02T03:49:34.337-08:00Picada no pezinho do bebê previne doenças mentais<span style="font-family: arial; color: rgb(51, 102, 255);">O teste consiste em analisar duas gotas de sangue tiradas do pé do bebé um ou dois dias depois do nascimento, quando ele já começou a mamar. Ele serve para diagnosticar precocemente duas doenças. Uma é a fenilcetonúria, a incapacidade de metabolizar a fenilalanina. Essa substância, encontrada em vários alimentos, é um aminoácido essencial para o corpo. Só que, para poder ser aproveitada pelo organismo, é preciso que seja transformada por uma enzima. De contrário, o aminoácido fica circulando pelo corpo e, ao chegar ao cérebro, provoca pequenas hemorragias. No caso da criança, a função cerebral pode ser afectada a ponto de provocar retardamento mental irreversível.</span><br /><span style="font-family: arial; color: rgb(51, 102, 255);">Outra doença detectada é o hipotiroidismo. Nos dois casos, quando tratadas desde cedo, as doenças são reversíveis, daí a imensa utilidade do teste.<br /><span style="color: rgb(51, 204, 255);font-size:85%;" ><br />http://super.abril.com.br/superarquivo/1997/conteudo_116191.shtml<br /><br /><br /><span style="color: rgb(102, 102, 102); font-weight: bold;">Reflexao:</span><br /></span><br /><span style="color: rgb(102, 102, 102);">Como podemos ver, a realização do teste do pézinho é essencial para analisar doenças que possam afectar o bebé e mais tarde trazer graves consequências a vários níveis.</span><br /></span>Verónica Costahttp://www.blogger.com/profile/06539219799956935358noreply@blogger.com2tag:blogger.com,1999:blog-9010532924868667008.post-8926478053942986152007-10-31T16:30:00.001-07:002008-12-08T17:25:53.659-08:00Novo exame ao sangue pode detectar cancro do ovário<a onblur="try {parent.deselectBloggerImageGracefully();} catch(e) {}" href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjZVXJOVFrWIN2nltPXIFoFmGALa8hrfv6JpMYzqpZ127ffw5Sl3H_zWbJ2Iw_F9A53k6EOAUtwYH3bMbmHAj8oX65MXgDznntUv8GuFCbFEu7xwVj_pzzVewM2h1589zuMVaetH2s6twY/s1600-h/mm.jpg"><img style="margin: 0pt 0pt 10px 10px; float: right; cursor: pointer;" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjZVXJOVFrWIN2nltPXIFoFmGALa8hrfv6JpMYzqpZ127ffw5Sl3H_zWbJ2Iw_F9A53k6EOAUtwYH3bMbmHAj8oX65MXgDznntUv8GuFCbFEu7xwVj_pzzVewM2h1589zuMVaetH2s6twY/s200/mm.jpg" alt="" id="BLOGGER_PHOTO_ID_5127648279443127378" border="0" /></a><br /><p style="color: rgb(51, 102, 255);"><span style=""><span style="font-weight: bold;">Investigadores norte-americanos desenvolveram uma análise ao sangue capaz de detectar precocemente o cancro do ovário, indica um estudo publicado esta terça-feira numa revista científica norte-americana.</span> <o:p></o:p></span></p> <p style="color: rgb(51, 102, 255);"><span style="">A análise procura no sangue quatro proteínas diferentes: leptina, prolactina, osteopontina e factor de crescimento II, e pode detectar as primeiras fases do cancro do ovário com 95 por cento de eficácia.</span><span style=""><o:p></o:p></span></p> <p style="color: rgb(51, 102, 255);"><span style="">Os autores do estudo, divulgado na edição de hoje da revista Proceedings of the National Academy of Sciences, determinaram primeiro os níveis no sangue de 169 proteínas em 28 mulheres saudáveis, 18 recentemente diagnosticadas com cancro do ovário e 40 com a doença há muito tempo.</span><span style=""><o:p></o:p></span></p> <p style="color: rgb(51, 102, 255);"><span style="">Quatro dessas proteínas apareceram com níveis bastante diferentes nas mulheres saudáveis e nas que contraíram a doença. Foi a partir daí que os investigadores desenvolveram uma análise ao sangue com base nelas.</span><span style=""><o:p></o:p></span></p> <p style="color: rgb(51, 102, 255);"><span style="">Análises feitas a mais de 200 mulheres indicaram que uma variação dos níveis de dois ou mais desses marcadores dentro de uma certa margem assinala a existência de tumor.</span><span style=""><o:p></o:p></span></p> <p><span style="color: rgb(51, 102, 255);">O cancro do ovário mostra no geral poucos sintomas e é geralmente diagnosticado tarde demais. Porém, quando detectado nas fases iniciais, cerca de <st1:metricconverter productid="70 a" st="on">70 a</st1:metricconverter> 80 por cento dos cancros do ovário podem ser curados.</span><span style=""><o:p></o:p></span></p> <p class="MsoNormal"><span style=""><a href="http://www.mundopt.com/n-novo-exame-ao-sangue-pode-detectar-cancro-do-ovario-7332.html"><span style="color: rgb(153, 204, 255); text-decoration: none;">http://www.mundopt.com/n-novo-exame-ao-sangue-pode-detectar-cancro-do-ovario-7332.html</span></a><o:p></o:p></span></p> <p><span style=""></span><span style=""><o:p></o:p></span></p>Verónica Costahttp://www.blogger.com/profile/06539219799956935358noreply@blogger.com1tag:blogger.com,1999:blog-9010532924868667008.post-19044153513081176952007-10-31T16:06:00.001-07:002008-12-08T17:25:53.930-08:00Uma em cada seis jovens faz sexo sem protecção<a onblur="try {parent.deselectBloggerImageGracefully();} catch(e) {}" href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiz9dJS08KmYy3_Tt0NKW7PQXA6Ou9jRRawC6hVnYupDnHMbD-Q9_Nx9U03xAQwrM3DxFYJFjcePgHaVBEKf0Hfmo03rqXYOWa8oTk-oteR4_x99LsXDb2YGDnqP8wOql3cRl6WVQFpS_4/s1600-h/ppppp.jpg"><img style="margin: 0pt 0pt 10px 10px; float: right; cursor: pointer;" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiz9dJS08KmYy3_Tt0NKW7PQXA6Ou9jRRawC6hVnYupDnHMbD-Q9_Nx9U03xAQwrM3DxFYJFjcePgHaVBEKf0Hfmo03rqXYOWa8oTk-oteR4_x99LsXDb2YGDnqP8wOql3cRl6WVQFpS_4/s200/ppppp.jpg" alt="" id="BLOGGER_PHOTO_ID_5127646561456208962" border="0" /></a><br /><span style="color: rgb(51, 102, 255);font-size:100%;" ><span class="arial11preto" style="font-family:arial;"><span style="font-size:12;"><span style="font-size:85%;"><span style="font-family:arial;"></span></span></span></span><span class="arial11preto"><span style=""></span></span></span><span style="color: rgb(51, 102, 255);" class="arial11preto"><span style=""></span></span><span style="color: rgb(51, 102, 255);" class="arial11preto"><span style="">Uma em cada seis adolescentes portuguesas assume ser sexualmente activa sem utilizar qualquer método contraceptivo. Por outro lado, é também nesta faixa etária que se verificam os valores mais elevados de utilização da pílula do dia seguinte, revela um estudo sobre as práticas contraceptivas das mulheres portuguesas, realizado pela Sociedade Portuguesa de Ginecologia (SPG) e pela Sociedade Portuguesa de medicina de Reprodução, com o apoio da Janssen-Cilag.</span></span><span style="color: rgb(51, 102, 255);"><span class="arial11preto"></span> <!--[if !supportLineBreakNewLine]--> <!--[endif]--></span><span style="color: rgb(51, 102, 255);" class="arial11preto"><span style="">Para o presidente da SPG, Daniel Pereira da Silva, os resultados do estudo em alguns aspectos só vieram confirmar o que se sabia, noutros apresentaram a necessidade de uma abordagem diferente nesta matéria. "Os valores da utilização da pílula de emergência (32,9% nas adolescentes e 11,2 nas mulheres) vieram confirmar o que já sabíamos, contrariando as baixas percentagens apresentadas pelo Observatório Nacional de Saúde. No entanto, não esperava um número tão elevado de jovens que não usam qualquer contraceptivo (16%)".<br /></span></span><span style="color: rgb(51, 102, 255);"> <!--[if !supportLineBreakNewLine]--></span><span style="color: rgb(51, 102, 255);" class="arial11preto"><span style="">Embora esses valores não sejam favoráveis, Daniel Pereira da Silva afirma que não são assim tão pessimistas, e "têm aspectos a valorizar, como o facto de se verificar que uma grande percentagem está informada sobre os vários métodos contraceptivos, muita da informação foi transmitida na escola (83,4% das jovens e 17,9% do grupo entre os 40 e os 49 anos), o que representa uma evolução".</span></span><span style="color: rgb(51, 102, 255);"><br /><br /><span class="arial11preto">No entanto, essa evolução não se aplica na prática, "porque na realidade os conhecimentos nem sempre reproduzem os comportamentos adequados, não só pelo facto de não utilizarem, como também, por exemplo, se esquecerem de tomar a pílula (70%) e não informarem o seu médico".</span> <!--[if !supportLineBreakNewLine]--> <!--[endif]--></span><span style="color: rgb(51, 102, 255);" class="arial11preto"><span style="">Enquanto responsável pela SPG, o médico salientou que além da informação é necessário responsabilizar.</span></span><span style="color: rgb(51, 102, 255);"><br /><span class="arial11preto">Admite que a transmissão da mensagem, mesmo nas escolas deveria ser feita por técnicos, "não só informando sobre os métodos contraceptivos existentes, mas também apresentar-lhes os riscos que correm com uma vida sexual activa muito jovens e sem qualquer protecção", sublinhou, acrescentando que "muitos jovens desconhecem as doenças sexualmente transmissíveis. Falam da sida, que é um problema gravíssimo, mas desconhecem todas as outras e os riscos".</span><br /><br /><span class="arial11azulbold">90% afirmam estar bem informadas.</span><br /><br /><span class="arial11preto">O estudo sobre as práticas contraceptivas das mulheres portuguesas, que decorreu entre Novembro de 2004 e Fevereiro de 2005, envolveu 3 858 mulheres, dos 15 aos 49 anos. Revelou que 90% das entrevistadas identificou diferentes contraceptivos disponíveis, como a pílula, preservativo masculino e laqueação tubária. <st1:metricconverter productid="50 a" st="on">50 a</st1:metricconverter> 60% das entrevistadas referem outros métodos, como o adesivo transdérmico, implante subcutâneo e anel vaginal. A pílula é a mais utilizada (88,3%) seguido do preservativo (66,5%). 22,9% já utilizaram o coito interrompido, método falível. O estudo revela ainda que 18,9% das adolescentes e 35,9% das mulheres entre os 20 e os 29 anos desconfiou de uma gravidez não desejada. Quase associado a este número, de referir que 11,2% das mulheres já recorreu à toma da pílula do dia seguinte, aumentando este valor para 32,9%no caso das adolescentes.<br /><br /></span></span><div style="text-align: right;"><span class="arial11preto"><span style=""><span style="color: rgb(51, 102, 255);">Publicado no Jornal de Notícias em 3 de Março de 2005</span><br /><br /></span></span><div style="text-align: left; color: rgb(51, 51, 51);"><span style="font-size:10;"><span style="font-weight: bold; color: rgb(102, 102, 102);"></span><span style="font-weight: bold; color: rgb(102, 102, 102);font-family:arial;" ><span style="font-size:100%;">Reflexao:</span><br /><span style="font-size:100%;"><br /></span></span><span style="font-size:100%;"><span style="color: rgb(102, 102, 102);font-family:arial;" >Como podemos ver, apesar de grande parte das adolescentes dizerem que estão bem informadas sobre os métodos contraceptivos continuam a ter as suas relações sexuais sem utilizar nenhum método de contracepção.<br />Outro aspecto que é de salientar é o facto de grande percentagem destas adolescentes sempre que têm uma relação sexual utilizam a pílula "do dia seguinte", mas certamente que não devem ter noção sobre os efeitos secundários que esta provoca. Este método pode evitar uma gravidez não desejada, mas não evita a transmissão de doenças sexualmente transmissíveis.<br />Na minha opinião, penso que seria importante mais informações sobre os métodos contraceptivos e das DST's, pois não se brinca com a "nossa saúde". </span></span><span style="font-weight: bold; color: rgb(102, 102, 102);font-family:arial;" ></span><o:p style="font-weight: bold; font-family: arial;"></o:p></span></div></div> <span style=""> <!--[if !supportLineBreakNewLine]--> <!--[endif]--></span> <span style=""> <!--[if !supportLineBreakNewLine]--> <!--[endif]--></span> <span style=""> <!--[if !supportLineBreakNewLine]--> <!--[endif]--></span>Verónica Costahttp://www.blogger.com/profile/06539219799956935358noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-9010532924868667008.post-62665417014501928632007-10-08T16:27:00.001-07:002008-12-08T17:25:54.037-08:00Método do Calendário<a onblur="try {parent.deselectBloggerImageGracefully();} catch(e) {}" href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjZhDlK3JnD6oBqi3vYl6NX9EsjqgHiw_K-Z8lQjilF3SOulsJHG1Ba7bwKbIFo8VkpJWnhimmbu000uMsValdP-vDJS4OrSRVf3nBT8TDYg60RrfhVPMpK5pwemTHH7cQ8OCtJDBxSlD8/s1600-h/cccc.png"><img style="margin: 0pt 0pt 10px 10px; float: right; cursor: pointer;" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjZhDlK3JnD6oBqi3vYl6NX9EsjqgHiw_K-Z8lQjilF3SOulsJHG1Ba7bwKbIFo8VkpJWnhimmbu000uMsValdP-vDJS4OrSRVf3nBT8TDYg60RrfhVPMpK5pwemTHH7cQ8OCtJDBxSlD8/s200/cccc.png" alt="" id="BLOGGER_PHOTO_ID_5119114586125920466" border="0" /></a><br /><span style="color: rgb(255, 153, 255); font-weight: bold;"><span style="font-family:arial;">Método contraceptivo<br /><br /></span></span> <h2 style="color: rgb(51, 102, 255);"><span style="font-size:100%;">O que é o método do Calendário?</span><span style=""><o:p></o:p></span></h2> <p style="text-indent: 35.4pt; line-height: 150%; color: rgb(51, 102, 255);"><span style="line-height: 150%;">É um método que consiste em anotar durante mais ou menos 1 ano a duração dos ciclos menstruais. Uma vez feita esta contagem, tem de se subtrair ao ciclo mais curto (18 dias) e ao ciclo mais longo (11 dias). A partir do momento em que estes resultados estão encontrados, o intervalo entre ambos, do menor para o maior, indica o espaço de tempo no qual a mulher se encontra no período mais fértil dos seus ciclos, onde ocorre a ovulação e é mais provável que aconteça uma gravidez.<o:p></o:p></span></p> <p style="text-indent: 35.45pt; line-height: 150%; color: rgb(51, 102, 255);"><span style="line-height: 150%;">Por exemplo, imaginemos que uma mulher contabilizou o seu ciclo mais curto com 26 dias e o seu ciclo mais longo com 30 dias. Então: 26 – 18 = 8 e 30 – 11 = 19. Quer isto dizer que os dias mais férteis desta mulher são entre o oitavo e o décimo nono dia do ciclo, dias em que não deve ter relações sexuais ou, querendo-o, terá de utilizar um outro método contraceptivo. Convém não esquecer que o primeiro dia do ciclo é o primeiro dia em que aparece a menstruação. Este método é bastante falível e não protege das doenças sexualmente transmissíveis.</span></p> <p style="line-height: 150%; color: rgb(51, 102, 255);"><span style="line-height: 150%; font-weight: bold; font-style: italic;">Vantagens:</span><b style=""><span style="line-height: 150%;"><o:p></o:p></span></b></p> <p><span style="color: rgb(51, 102, 255);font-family:Arial;font-size:100%;" > ☻</span><span style="color: rgb(51, 102, 255);"><span style=""> </span>Pode ser usado para evitar ou alcançar uma gravidez;</span></p> <p style="color: rgb(51, 102, 255);"><span style="color: rgb(51, 102, 255);font-family:Arial;font-size:100%;" > ☻</span><span style=""> Não apresenta efeitos colaterais físicos; </span></p> <p style="color: rgb(51, 102, 255);"><span style="color: rgb(51, 102, 255);font-family:Arial;font-size:100%;" > ☻</span><span style=""> Grátis; </span></p> <p style="color: rgb(51, 102, 255);"><span style="color: rgb(51, 102, 255);font-family:Arial;font-size:100%;" > ☻</span><span style=""> Aumenta o conhecimento da mulher sobre o seu sistema reprodutivo; </span></p> <p style="color: rgb(51, 102, 255);"><span style="color: rgb(51, 102, 255);font-family:Arial;font-size:100%;" > ☻</span><span style=""> Retorno imediato da fertilidade; </span></p> <p style="color: rgb(51, 102, 255);"><span style="color: rgb(51, 102, 255);font-family:Arial;font-size:100%;" > ☻</span><span style=""> É natural.</span></p><br /><b style="color: rgb(51, 102, 255);"><span style="line-height: 150%;"><span style="color: rgb(51, 102, 255); font-style: italic;">Desvantagens:</span><o:p></o:p></span></b> <p class="MsoNormal" style="color: rgb(51, 102, 255);"><span style=";font-family:Arial;font-size:100%;" >☻ </span><span style="font-size:100%;">Pouco eficaz; <o:p></o:p></span></p> <p class="MsoNormal" style="color: rgb(51, 102, 255);"><span style=";font-family:Arial;font-size:100%;" >☻ </span><span style="font-size:100%;">Difícil para algumas mulheres detectar o período fértil; <o:p></o:p></span></p> <p class="MsoNormal" style="color: rgb(51, 102, 255);"><span style="color: rgb(51, 102, 255);font-family:Arial;font-size:100%;" >☻ </span><span style="font-size:100%;">Não protege das doenças sexualmente transmissíveis (DSTs). <o:p></o:p></span></p> <p class="MsoNormal" style=""><span style="color: rgb(51, 102, 255);font-family:Arial;font-size:100%;" >☻ </span><span style="font-size:100%;"><span style="color: rgb(51, 102, 255);">Abstinência no período fértil.</span></span></p><p class="MsoNormal" style=""></p><p class="MsoNormal" style="color: rgb(51, 102, 255);"><br /><b style=""><span style=""><span style="font-style: italic;">Eficácia:</span><o:p></o:p></span></b></p> <p class="MsoNormal" style=""><span style=""><span style="color: rgb(51, 102, 255);">Não tem total eficácia, sendo esta de </span><st1:metricconverter style="color: rgb(51, 102, 255);" productid="30 a" st="on">30 a</st1:metricconverter><span style="color: rgb(51, 102, 255);"> 40%.</span><o:p></o:p></span></p><br /><br /><span style="font-weight: bold;"><span style="color: rgb(51, 102, 255);"><span style="font-family:arial;"></span></span></span>Verónica Costahttp://www.blogger.com/profile/06539219799956935358noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-9010532924868667008.post-23526555750755540712007-10-08T05:53:00.000-07:002008-12-08T17:25:54.192-08:00Infertilidade Masculina: varicocele, uma causa bem comum<a onblur="try {parent.deselectBloggerImageGracefully();} catch(e) {}" href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiYjrX-Et3wlmKy8iZSDo_Ao8Q5ifEc7ZpFrYu34xhEzj0-pAfLIfnPQyVCkY5iIzfbN8wQ3X4B52uJX6xv0jo38Gm0JHW2dI1aw-aeXWCUJXwr9KnC0aqgxgoOG5C_nv2raoDCTwAy57A/s1600-h/aaaa.png"><img style="margin: 0pt 0pt 10px 10px; float: right; cursor: pointer;" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiYjrX-Et3wlmKy8iZSDo_Ao8Q5ifEc7ZpFrYu34xhEzj0-pAfLIfnPQyVCkY5iIzfbN8wQ3X4B52uJX6xv0jo38Gm0JHW2dI1aw-aeXWCUJXwr9KnC0aqgxgoOG5C_nv2raoDCTwAy57A/s320/aaaa.png" alt="" id="BLOGGER_PHOTO_ID_5118957390322886850" border="0" /></a><br /> <p style="font-weight: bold;font-family:arial;" class="MsoNormal"><span style="font-size:100%;"><span style="font-size:10;"><span style="color: rgb(51, 102, 255);"><span style="font-size:130%;">Cerca de 10% a 15% dos casais, sofrem com esse problema, independente das origens culturais ou sociais</span>.</span> </span></span></p> <span style="font-size:100%;"><span style="color: rgb(51, 102, 255);font-family:Verdana;font-size:10;" ><span style="font-family:arial;font-size:100%;">A infertilidade é definida como a dificuldade ou impossibilidade de um casal que mantém relações sexuais regulares, e depois de um ano, não consegue ter filhos.<br /><br />"A investigação das causas da infertilidade masculina por um urologista é tão necessária quanto a ida da mulher ao ginecologista, e deve ser realizada pelo casal ao mesmo tempo. O tratamento da infertilidade, é sempre um tratamento do casal".<br /><br />É essencial na análise do homem infértil um histórico detalhado e um exame físico completo. Duas análises seminais são fundamentais, embora os resultados da análise seminal simples não possam determinar anomalias funcionais dos espermatozóides.<br /><br />A avaliação seminal - espermograma - fornece informações importantes sobre a espermatogénese.<br /><br />"A varicocele é causa comum da infertilidade masculina, caracterizada por uma dilatação anormal das veias testiculares, principalmente após esforço físico, causada por uma inversão no sentido do sangue nestas veias. Ao invés de subir, ele desce de volta ao testículo. Esse acúmulo de sangue pode dificultar o retorno venoso e aumentar a temperatura local, o que causa uma piora na qualidade do sêmen, gerando uma diminuição na qualidade e na capacidade de fertilização do óvulo".<br /><br />A doença não provoca distúrbios da potência sexual. Geralmente, ela aparece na maior parte das vezes na adolescência e costuma ocorrer mais do lado esquerdo do escroto.<br /><br />Pode-se notar a dilatação das veias no saco escrotal, através da palpação. Ultra-sonografia, ecografia testicular e cintilografia dos testículos são exames de imagem que auxiliam no diagnóstico".<br /><br />O tratamento da varicocele é cirúrgico, quando é realizado a ligadura das veias dilatadas, interrompendo o refluxo de sangue aos testículos. O controle é feito após três, seis e até nove meses depois da cirurgia, respeitando o tempo de produção de espermatozóides.<br /><br /></span> <span style="font-family:arial;"><span style="font-family: arial;font-size:100%;" > "Em média, o tratamento causa melhora do sêmen em até 60% dos pacientes e gravidez em até 40% dos casais", conclui o urologista.<br /><br /></span></span></span></span> <p class="MsoNormal"><a href="http://www.odebate.com.br/index.php?option=com_content&task=view&id=5911&Itemid=44"> </a></p><p class="MsoNormal"><span style="color: rgb(153, 204, 255);"><span style="font-size:78%;"><a href="http://www.odebate.com.br/index.php?option=com_content&task=view&id=5911&Itemid=44"><span style="color: rgb(153, 204, 255);"> http://www.odebate.com.br/index.php?option=com_content&task=view&id=5911&Itemid=44</span></a></span><o:p></o:p></span></p> <br /><span style="font-size:100%;"><span style="color: rgb(51, 102, 255);font-family:Verdana;font-size:10;" ><span style="font-family:arial;"><span style="font-family: arial;font-size:100%;" ><br /><span style="font-weight: bold;"><span style="color: rgb(102, 102, 102);"><span style="font-family:arial;">Reflexão:<br /><br /></span></span></span><span style="color: rgb(102, 102, 102);"><span style="font-family:arial;">Como podemos ver, a infertilidade é um problema muito presente nos nossos dias. Tanto afecta adolescentes como adultos. Sendo isto um problema a que muitos homens estão sujeitos devem consultar um urologista, pois muitas vezes, o problema da infertilidade, pode ser resolvido através de uma cirurgia, mas também há situações em que não se pode fazer nada.</span></span><span style="font-weight: bold;"><span style="color: rgb(102, 102, 102);"><span style="font-family:arial;"><br /></span></span></span></span><br /><span style="color: rgb(102, 102, 102);"></span><span style="font-weight: bold;"><span style="font-family:arial;"></span></span><br /></span> </span></span>Verónica Costahttp://www.blogger.com/profile/06539219799956935358noreply@blogger.com6tag:blogger.com,1999:blog-9010532924868667008.post-78223278169216801372007-10-03T11:49:00.000-07:002008-12-08T17:25:54.350-08:00A dieta dos espermatozóides<a onblur="try {parent.deselectBloggerImageGracefully();} catch(e) {}" href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiLIuJ2NqvcPo3K8QW812FfXkCem6DNd2ev5YYpQ4SCquXYkyJLpbZEsKQX-QTqAsZHVsjWCVRNmH7W8koVW9NNugm2vAGNACf_7rtr8_9br0L0ivYKspN3PBDVkwdmXA71qmgLTEVacyQ/s1600-h/A+dieta+dos+espermatoz%C3%B3ides.jpg"><img style="margin: 0pt 0pt 10px 10px; float: right; cursor: pointer;" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiLIuJ2NqvcPo3K8QW812FfXkCem6DNd2ev5YYpQ4SCquXYkyJLpbZEsKQX-QTqAsZHVsjWCVRNmH7W8koVW9NNugm2vAGNACf_7rtr8_9br0L0ivYKspN3PBDVkwdmXA71qmgLTEVacyQ/s320/A+dieta+dos+espermatoz%C3%B3ides.jpg" alt="" id="BLOGGER_PHOTO_ID_5117190208849078450" border="0" /></a><br /><span style="color: rgb(51, 102, 255);"><span style="font-family:arial;">Foi publicado, na revista <span style="font-style: italic;">Fertility and Sterility</span> (Fertilidade e Esterilidade), da Sociedade Americana de Medicina Reprodutiva, o mais completo estudo já realizado sobre o impacto de suplementos alimentares na produção de espermatozóides.<br /><br />Os pesquisadores holandeses descobriram que a combinação de ácido fólico, encontrado em alimentos como os brócolos e os espinafres,e zinco, presente nas ostras, eleva a produção das células sexuais masculinas.<br /><br />Os pesquisadores durante 26 semanas completaram a dieta de 103 homens considerados inférteis e no fim chegaram à conclusão de que houve um aumento de 74% no número de espermatozóides. "Essa descoberta abre um novo caminho para as pesquisas e os tratamentos da infertilidade".<br /><br />O zinco, que é um mineral que actua na síntese de DNA, a molécula responsável pela transmissão dos caracteres hereditários, também facilita a absorção de ácido fólico pelo organismo. O ácido fólico é fundamental para a multiplicação celular- incluindo, aí, os espermatozóides.<br /><br />A pesquisa verificou um aumento na produção de espermatozóides, mas não verificou a qualidade do mesmo, isto é, quando se trata de espermatozóides quantidade e qualidade são indispensáveis.<br /><br /></span></span> <p><span style="color: rgb(153, 204, 255);"><a href="http://veja.abril.com.br/080502/p_064.html"><span style="color: rgb(153, 204, 255);">http://veja.abril.com.br/080502/p_064.html</span></a><o:p></o:p></span></p><br /><span style="color: rgb(51, 102, 255);"><span style="font-family:arial;"><span style="font-weight: bold;"><span style="color: rgb(102, 102, 102);">Reflexão:<br /></span></span><span style="color: rgb(102, 102, 102);"><br />Esta descoberta poderá ter enormes benefícios entre os quais como tratamento para a infertilidade, pois tem-se verificado que a produção dos espermatozóides do homem tem vindo a diminuir e a perder qualidade.<br />Isto terá grande importância para a ciência quando descobrirem a qualidade destes espermatozóides, pois o que interessa ao homem produzir milhares de espermatozóides se a sua qualidade é fraca??<br /><br /><br /></span><span style="font-weight: bold;"><span style="color: rgb(102, 102, 102);"></span></span></span></span>Verónica Costahttp://www.blogger.com/profile/06539219799956935358noreply@blogger.com1tag:blogger.com,1999:blog-9010532924868667008.post-19054560146572774442007-10-02T14:47:00.001-07:002008-12-08T17:25:54.466-08:00Até 87% de homens conseguem ter filhos após câncer nos testículos<a onblur="try {parent.deselectBloggerImageGracefully();} catch(e) {}" href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEj9SsUIaeFpSXZdqu5UdtayEzILwjMiXR2Jq5h-ZS6z2kKPaqvm9whFmEE0YVc726BDRE1n-QGZYTQ0H4B7OyWUgpW_Ocuhh_EDMX71aNBNMAcYLVcL4_Ei_mgjISRDwiKSLHhjO6H2UNw/s1600-h/testiculo.jpg"><img style="margin: 0pt 0pt 10px 10px; float: right; cursor: pointer; width: 202px; height: 150px;" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEj9SsUIaeFpSXZdqu5UdtayEzILwjMiXR2Jq5h-ZS6z2kKPaqvm9whFmEE0YVc726BDRE1n-QGZYTQ0H4B7OyWUgpW_Ocuhh_EDMX71aNBNMAcYLVcL4_Ei_mgjISRDwiKSLHhjO6H2UNw/s320/testiculo.jpg" alt="" id="BLOGGER_PHOTO_ID_5116872398449043618" border="0" /></a><br /><span style="color: rgb(102, 204, 204);"><span style="font-weight: bold;"></span></span><span style="font-family:arial;"></span><span style="color: rgb(51, 102, 255);"><span style="font-family:arial;"><span style="font-weight: bold;">Uma pesquisa publicada na Grã-Bretanha diz que 87% dos pacientes de câncer de testículo são capazes de ter filhos.<br /></span></span></span><br /><span style="color: rgb(51, 102, 255);">A pesquisa foi feita pelo Instituto de Pesquisa do Câncer da Grã-Bretanha e a Fundação Real Marsden, uma fundação do sistema público de saúde britânico, e foi publicada na </span><i style="color: rgb(51, 102, 255);">Revista Britânica do Câncer</i><span style="color: rgb(51, 102, 255);">.</span> <p style="color: rgb(51, 102, 255);" class="storytext">Os pesquisadores fizeram questionários a mais de 200 homens que tentaram ter filhos depois de tratamentos para a doença. Desses, 77% conseguiram ser pais naturalmente e outros 10% conseguiram depois de tratamentos de fertilidade.</p> <span style="font-size:100%;"><span style="color: rgb(51, 102, 255);">O estudo descobriu que pacientes tratados com quimioterapia depois da cirurgia têm maior risco de infertilidade, se comparados com aqueles que não passaram pela quimioterapia ou que passaram apenas pela radioterapia.<br /><br />Depois do tratamento com quimioterapia ou radioterapia a maioria dos homens que querem ter filhos consegue.<br /><br />O câncer testicular raramente ocorre antes da puberdade, mas é o tipo de câncer mais comum em homens entre 15 e 44 anos.<br />O câncer testicular é o mais comum entre jovens e em que muitos deles têm esperança de ter filhos depois do tratamento. Esse tipo de câncer tem cura em 99% dos casos se for diagnosticado no início, e a maioria dos homens podem ter uma vida normal depois do tratamento.<br /><br /></span></span><span style="font-size: 12pt; font-family: "Times New Roman"; color: rgb(51, 204, 255);"></span> <p class="MsoNormal"><span style="color: rgb(153, 204, 255);"><o:p>in </o:p><a href="http://www.bbc.co.uk/portuguese/ciencia/story/2005/07/050720_testcancerfn.shtml"><span style="color: rgb(153, 204, 255); text-decoration: none;">http://www.bbc.co.uk/portuguese/ciencia/story/2005/07/050720_testcancerfn.shtml</span></a><o:p></o:p></span></p> <br /><span style="font-size:100%;"><span style="color: rgb(51, 102, 255);"><br /><span style="font-weight: bold;"><span style="color: rgb(102, 102, 102);">Reflexão:<br /><br /> </span></span><span style="color: rgb(102, 102, 102);">Na minha opinião, apesar do câncer de testículo ser raro é muito importante que este seja diagnosticado no início, pois este atinge pacientes (principalmente jovens) que estão em plena fase produtiva, podendo até comprometer a sua vida afectiva, sexual e reprodutiva.<br /> O câncer do testículo deve ser tratado, pois tem uma elevadíssima percentagem de cura fazendo com que na maioria dos homens estes possam ter uma vida normal e serem férteis.<br /></span></span></span><span style="color: rgb(51, 102, 255);"><span style="font-family:arial;"><span style="font-size:100%;"><span style="font-weight: bold;"></span></span><br /><span style="font-weight: bold;"></span><br /></span></span>Verónica Costahttp://www.blogger.com/profile/06539219799956935358noreply@blogger.com0