terça-feira, 26 de fevereiro de 2008

Perguntas e Respostas sobre transgénicos

O que é a engenharia genética aplicada aos alimentos?

"Esta é uma tecnologia imperfeita que traz o perigo....O mais preocupante é a impresibilidade dos seus resultados"

A engenharia genética permite que cientistas usem os organismos vivos como matéria prima para mudar as formas de vida já existentes e criar novas.

Um gene é um segmento de DNA que, combinado com outros genes, determina a composição das células. Um gene possui uma composição química que vai determinar o seu comportamento. Como isso é passado de geração em geração, a descendência herda estes traços de seus pais. Desenvolvendo-se constantemente, os genes permitem que o organismo se adapte ao ambiente. Este é o processo da evolução.

A engenharia genética utiliza enzimas para quebrar a cadeia e DNA em determinados lugares, inserindo segmentos de outros organismos e costurando a sequência novamente. Os cientistas podem "cortar e colar" genes de um organismo para outro, mudando a forma do organismo e manipulando sua biologia natural a fim de obter características específicas. Este método é muito diferente do que ocorre naturalmente com o desenvolvimento dos genes. O lugar em que o gene é inserido não pode ser controlado completamente, o que pode causar resultados inesperados uma vez que os genes de outras partes do organismo podem ser afectados.

O aumento da preocupação com a ética e os riscos envolvendo a engenharia genética são muitos. Primeiro porque os genes são transferidos entre espécies que não se relacionam, como genes de animais em vegetais, de bactérias em plantas e até de humanos em animais. Segundo

Quanto mais os genes são isolados de suas fontes naturais, maior é o controle dos cientistas sobre a vida. Eles podem criar forma de vida próprias (animais, plantas, árvores e alimentos), que jamais ocorreriam naturalmente.

O que a engenharia genética está fazendo?

A maioria dos alimentos mais importantes do mundo são o grande alvo da engenharia genética. Muitas variedades já foram criadas em laboratório e outras estão em desenvolvimento.

O
cultivo irrestrito e o marketing de certas variedades de tomate , soja, algodão, milho, e batata já foram permitidos nos EUA.


Além dos transgênicos já comercializados, algumas variedades aguardam autorização:

- salmão, truta e arroz, que contem um gene humano introduzido;
- batatas com um gene de galinha;
- pepino e tomates com genes de vírus e bactérias.


Até o momento, há uma grande oposição à contaminação genética dos alimentos. São consumidores, distribuidores e produtores de alimentos que exigem comida "de verdade", sem ingredientes transgênicos. Apesar da preocupação, a introdução descontrolada de transgênicos continua a crescer em níveis alarmantes. A menos que a oposição se sustente e ganhe força nos próximos anos, um aumento drástico destes alimentos pode ocorrer, e a opção de evita-los poderá ficar cada vez mais difícil.


Quais são os impactos da engenharia genética?


Como nunca nenhum gene funcionou isolado, sempre haverá um efeito inesperado e imprevisível de um gene estrangeiro introduzido em um outro organismo.


Enquanto a engenharia genética continua a criar novas formas de vida que se desenvolveriam naturalmente, ela se recusa a reconhecer o quão sérios são seus riscos potenciais.

Riscos para a saúde


Os cientistas já introduziram genes de bactérias, escorpião e água viva em alimentos cultiváveis. Os testes de segurança sobre estes novos alimentos contendo genes estrangeiros - e as regulações para sua introdução - até agora têm sido extremamente inadequados.


Embora a engenharia genética possa causar uma grande variedade de problemas para o meio ambiente e para a saúde, os testes para provar sua segurança são muito superficiais.

As medidas que tentam garantir a segurança dos alimentos transgênicos são tão fracas quanto as que tratam dos riscos ambientais. No entanto, autoridades que regulamentam este tipo de produto nos EUA, como o Departamento de Agricultura Americano e a FDA, continuam a aprovar o uso e a distribuição de produtos transgênicos. Na maioria dos casos, as decisões foram baseadas nas evidências apresentadas pelas próprias empresas. Na União Europeia, há um critério mais rigoroso. Em função da pressão dos consumidores, a autorização para a plantação e comercialização para novos organismos transgênicos está suspensa até que a legislação seja reestruturada, porque esta não consegue assegurar padrões de segurança para o meio ambiente e a saúde humana.

Fonte: http://brazil.indymedia.org/eo/blue/2003/08/260886.shtml

Reflexão:
Na minha opinião, penso que o uso de alimentos transgénicos pode ser algo assustador para a nossa saúde, pois os resultados destes na nossa saúde são impossíveis de prever. Os testes e os meios de controlo que potencializam os efeitos perigosos dos cultivos e dos alimentos, talvez seje perigoso quando for tarde demais.

sábado, 16 de fevereiro de 2008

O QUE SÃO AS DOENÇAS NEUROMUSCULARES?

O termo “Doenças Neuromusculares” aplica-se a um conjunto de mais de 40 patologias diferentes já identificadas e engloba as doenças dos músculos (Miopatias), doenças dos nervos (Neuropatias) doenças dos cornos anteriores da medula (Atrofias Espinhais) e as perturbações da junção neuromuscular (Miastenias).

Estas são doenças genéticas, hereditárias e progressivas e todas têm em comum a falta de força muscular, necessitando de apoios e ajudas técnicas semelhantes – cadeiras de rodas eléctricas ou andarilhos para a locomoção, computadores para a escrita, apoios de cabeça e/ou outras ajudas para a manipulação.


Os músculos respiratórios e o músculo cardíaco são frequentemente afectados, provocando dificuldades respiratórias e cardíacas. A fraqueza muscular atinge também os músculos da coluna vertebral, surgindo escolioses que vão ainda agravar as dificuldades respiratórias. Ao nível das extremidades, surgem deformações e retracções tendinosas que dificultam ainda mais os movimentos. Apesar de toda a fraqueza muscular e deformações articulares, os doentes neuromusculares mantêm um nível intelectual normal.

A maioria destas doenças não têm cura. No entanto, os diversos problemas que afectam os doentes podem ser minorados com o apoio de equipas multidisciplinares, englobando neuropediatras, neurologistas, fisiatras, ortopedistas, psicólogos, cardiologistas e especialistas das funções respiratórias, trabalhando em comum.

QUANTAS PESSOAS ESTÃO AFECTADAS POR DOENÇAS NEUROMUSCULARES?


Estima-se que em Portugal, país com cerca de 10 milhões de habitantes, e de acordo com dados internacionais, existam cerca de 5000 doentes com Doenças Neuromusculares que se encontram distribuídos por diferentes patologias.

Um inquérito realizado em 11 das 13 Consultas de Neuropediatria existentes no País revelou a existência, nos últimos 10 anos, de 659 doentes com doenças neuromusculares em idade pediátrica. Em 599 destes doentes foi identificada uma doença genética. Na maioria destas crianças o apoio precoce a estas situações, por parte dos pais e técnicos de saúde, nomeadamente no respeitante ao diagnóstico e terapêutica, faz-nos prever que atingiram, ou irão atingir, a idade adulta com situações relativamente controladas e que irão depender de cuidados de saúde continuados e acessíveis, para manterem a sua integração na sociedade e a qualidade de vida e o tempo de sobrevida para os quais este apoio precoce os preparou.

Também os restantes doentes adultos, alguns com diagnóstico mais tardio ou falta de apoio, apresentam hoje agravados e progressivos problemas médicos e sociais o que torna imperioso o seu apoio adequado através de cuidados continuados.


NECESSIDADES BÁSICAS ESSENCIAIS PARA UMA MELHOR QUALIDADE DE VIDA:

  • Criar condições para que todas as limitações inerentes à doença sejam supridas.
  • Acompanhamento médico especializado em consultas multidisciplinares.
  • Atribuição de ajudas técnicas adaptadas e em tempo útil face à progressão da doença.
  • Em alguns casos, felizmente, raros, uso de suplementos alimentares como substituto da alimentação normal por incapacidade de mastigação e dificuldade de deglutição.
  • Necessidade de uma terceira pessoa em permanência para as actividades da vida diária.
  • Apoio acrescido às famílias (psicológico, económico e outros), tentando compensar os elevados custos (materiais e emocionais) inerentes ao acompanhamento de alguns destes doentes.
  • Implementação efectiva de medidas de acessibilidades.
  • Criação de um centro de referência e qualidade para os doentes neuromusculares.
Fonte: www.apn.pt/doencas/

domingo, 3 de fevereiro de 2008

Cancro

O que é o cancro?

A palavra cancro é utilizada genericamente para identificar um vasto conjunto de doenças que são os tumores malignos.

Os tumores malignos são muito diversos, havendo causas, formas de evolução e tratamentos diferentes para cada tipo. Há, porém, uma característica comum a todos eles: a divisão e o crescimento descontrolado das células.

Existem dois tipos de tumores: os benignos e os malignos. Neoplasia é também uma designação frequente para tumor.

Os tumores malignos, ao contrário dos tumores benignos, possuem duas características potenciais, que podem ou não estar expressas na altura em que a doença é diagnosticada:

  • Podem-se espalhar por metástases, isto é, aparecer tecido tumoral noutros órgãos diferentes daquele de onde se origina (por exemplo: fígado, pulmão, osso, etc);
  • Podem infiltrar outros tecidos circunvizinhos, incluindo órgãos que estão próximos.

Os tumores malignos são aqueles a que normalmente chamamos cancro. As doenças cancerosas são também designadas por oncológicas.

Como surge o cancro?

O cancro surge quando as células normais se transformam em células cancerosas ou malignas. Isto é, adquirem a capacidade de se multiplicarem e invadirem os tecidos e outros órgãos.

A carcinogénese, o processo de transformação de uma célula normal em célula cancerosa, passa por diferentes fases. As substâncias responsáveis por esta transformação designam-se agentes carcinogéneos. São exemplos de carcinogéneos as radiações ultravioletas do sol, os agentes químicos do tabaco, etc.

Para que se desenvolva um cancro é necessário que, de forma cumulativa e continuada, se produzam alterações celulares durante um largo período de tempo, geralmente durante anos.

Como resultado, cresce o número de células que apresentam alterações de forma, tamanho e função e que possuem a capacidade de invadir outras partes do organismo.

Quais são os tipos de cancro?

Os cancros classificam-se de acordo com o tipo de células avaliado pela anatomia patológica, em:

  • Carcinoma - Tumor maligno que se origina em tecidos que são compostos por células epiteliais, ou seja, que estão em contacto umas com as outras, formando estruturas contínuas, como, por exemplo, a pele, as glândulas, as mucosas. Aproximadamente 80 por cento dos tumores malignos são carcinomas.
  • Sarcoma - Tumor maligno que tem origem em células que estão em tecidos de ligação, por exemplo ossos, ligamentos, músculos, etc. Nestes, as células estão unidas por substância intercelular e não são epitélios, são tecidos conjuntivos.
  • Leucemia - Vulgarmente conhecida como o cancro no sangue. As pessoas com leucemia apresentam um aumento considerável dos níveis de glóbulos brancos (leucócitos). Neste caso, as células cancerosas circulam no sangue e não há normalmente um tumor propriamente dito.
  • Linfoma - Cancro no sistema linfático. O sistema linfático é uma rede de gânglios e pequenos vasos que existem em todo o nosso corpo e cuja função é a de combater as infecções. O linfoma afecta um grupo de células chamadas linfócitos. Os dois tipos de linfomas principais são o linfoma de Hodgkin e o linfoma não Hodgkin.

É possível detectar o cancro precocemente?

Alguns tipos de cancro podem ser detectados precocemente.

A detecção precoce e o tratamento adequado imediato levam ao prolongamento do tempo de vida. Quanto mais cedo for detectado, maior a probabilidade de cura do cancro.


www.portaldasaude.pt/portal/conteudos/enciclopedia+da+saude/doencas/cancro/cancro.htm


Reflexão:

O cancro é uma doença muito presente nos dias de hoje. O cancro da mama, do colo do útero, da próstata... são os mais vulgares.
Mas nós podemos prevenir de alguma forma o aparecimento de cancros, através de rastreios, não nos expormos a radiações.


sábado, 26 de janeiro de 2008

Síndrome de Down


Histórico

John Down foi um médico britânico reconhecido pelo extenso trabalho com crianças com deficiência mental. Descreveu em 1866, pela primeira vez, as características de uma criança com síndrome de Down, utilizando o termo “mongolismo”, por estas apresentarem características similares ao povo da Mongólia.

Só mais tarde, em 1958, o francês Jerome Lejeune descobriu que as pessoas descritas pelo John Langdon Down tinham uma síndrome genética. A anomalia recebe o nome de Síndrome de Down como forma de homenagear John Down.

Síndrome de Down

A Síndrome de Down também é conhecida por trissomia 21. Esta doença é uma doença genética, que ocorre durante a divisão celular do embrião, causada por uma acidente que pode ocorrer no óvulo, no espermatozóide ou após a união dos dois e, em ambas divisões meióticas que provocam alterações cromossómicas.

O número de cromossomas presentes nas células de uma pessoa são 46. No caso da Síndrome de Down há um erro na distribuição e, ao invés de 46, as células recebem 47 cromossomos e este cromossomo a mais liga-se ao par 21. Ocorre quando as crianças nascem com três cromossomas 21.

Tipos de Síndrome de Down

Existem três tipos de anomalias cromóssomicas na Síndrome de Down:

Trissomia simples (padrão):

A pessoa possui 47 cromossomas em todas as células (ocorre em cerca de 95% dos casos). A causa da trissomia simples do cromossoma 21 é a não disjunção cromossómica.

Trissomia por translocação:

O cromossoma 21 está aderido a outro par. Neste caso, embora o indivíduo tenha 46 cromossomas, ele é portador da Síndrome de Down (cerca de 3% dos casos).

Mosaico

A alteração genética compromete apenas parte das células, ou seja, algumas células têm 47 cromossomas e outras 46 cromossomas (ocorre em cerca de 2%).

Os casos de mosaicismo podem originar-se da não disjunção mitótica nas primeiras divisões de um zigoto normal.

Algumas características dos portadores de Síndrome de Down

. Habilidade cognitiva abaixo da média;

. Rosto com contorno achatado;

. Olhos têm uma inclinação lateral para cima;

. Pálpebras estreitas e levemente oblíquas;

. Orelhas pequenas;

. Canais do ouvido são estreitos;

. Boca pequena;

. Fraqueza muscular;

. Pescoço curto;

. Estatura baixa

. As mãos e os pés tendem a ser pequenos e grossos;

. Nos homens o pénis é pequeno;

. Nas mulheres os lábios e o clitóris são pouco desenvolvidos;

. Os homens são estéreis;

. As mulheres têm menstruação, embora não seja regular;

Causas

Idade da mãe;

Risco aproximado de nascimento da criança com Síndrome de Down no caso de mães de diversas idades, que nunca tiveram uma criança com esta Síndrome

Risco aproximado de nascimento da criança com Síndrome de Down no caso de mães de diversas idades, que já tiveram uma criança com esta Síndrome

Idade da mãe ao nascer a criança:

Risco de nascer criança com Síndrome de Down

Idade da mãe ao nascer a criança:

Risco de nascer criança com Síndrome de Down

menos de 35 anos

0,1%

menos de 35 anos

1,0%

de 35 a 39 anos

0,5%

de 35 a 39 anos

1,5%

de 40 a 44 anos

1,5%

de 40 a 44 anos

2,5%

acima de 45 anos

3,5%

acima de 45 anos

4,5%

Métodos de Diagnóse

O diagnóstico é feito através do cariótopo, que é a representação do conjunto de cromossomos de uma célula. O cariótipo é, geralmente, realizado a partir do exame dos leucócitos obtidos a partir de uma pequena amostra de sangue. Somente este exame comprova o cromossoma extra com um número total de 47, como resultante de uma trissomia do cromossoma 21. Também pode ser realizado antes do nascimento, depois da 11º semana.

Métodos que podem contribuir para um aumento do desenvolvimento da criança

. Intervenção precoce na aprendizagem;

. Ambiente familiar estável;

Até ao momento não há cura para a Síndrome de Down, pois é uma anomalia das próprias células.

domingo, 9 de dezembro de 2007

Infertilidade


Geralmente a comunidade médica considera que um casal é infértil e passível de ser submetido a exames de diagnóstico quando, após um ano de relações sexuais, não consegue procriar, naturalmente sem o uso de nenhum método contraceptivo.

Cerca de 52% dos casos de infertilidade estão associados à mulher. As causas mais comuns são:

- Distúrbios hormonais que impeçam ou dificultem o crescimento e a ovulação;

- Problemas nas trompas de Falópio por infecções cirúrgicas;

- Laqueação das trompas;

- Muco cervical que impede a passagem dos espermatozóides;

- Tumores ováricos;

- Tumores hipotalâmicos e hipofisários;

- Produção excessiva de androgénios;

- Disfunções da tiróide;

- Hipogonadismo hipogonadotrópico (Síndrome de Kallman);

- Endometriose

- Anorexia nervosa.

As principais doenças causadoras de infertilidade são: doença do ovário poliquístico (PCOD), doença inflamatória pélvica, disfunção da fase luteínica, doença obstrutiva tubárica, doença genéticas (síndrome de Tunner), atresia folicular acelerada entre outras.

No Homem, a infertilidade está relacionada com os seguintes problemas:

- Diminuição do número de espermatozóides;

- Pouca mobilidade dos espermatozóides;

- Espermatozóides anormais;

- Ausência da produção de espermatozóides;

- Vasectomia;

- Disfunção sexual;

- Problemas endócrinos como hipopituitarismo e síndrome de Cushing;

- Problemas testiculares como a síndrome de Klinefelter e atrofia das células germinais.

- Problemas testiculares adquiridos como orquite viral, infecção por Mycoplasma, exposição a drogas;

- Problemas no transporte de esperma, como a obstrução dos epidídimos ou dos canais deferentes e cancro da próstata.


http://www.notapositiva.com/trab_estudantes/trab_estudantes/biologia/biologia_trabalhos/infertilidadehumanab.htm


Reflexão:
Como se pode constatar as causa de inúmeras as causa de infertilidade, quer masculinas quer femininas, sendo em maior número as femininas.
Estas causa estão associadas a vários factores.
Hoje, em dia, graças à reprodução medicamente assistida, muitos casais inférteis podem recorrer a estas ajudas na tentativa de conceber um filho.


sábado, 8 de dezembro de 2007

Obesidade aumentará casos de infertilidade feminina, aponta estudo

O aumento da obesidade entre a população dos países ocidentais terá como conseqüência um aumento nos casos de infertilidade feminina, adverte um estudo realizado por cientistas da Austrália e do Reino Unido.

A pesquisa prevê que os níveis de infertilidade nos chamados países desenvolvidos aumentarão nos próximos dez anos. Nesse período, 20% dos casais ocidentais terão de se submeter a tratamentos de fertilidade, segundo os cientistas.


A obesidade tem um efeito substancial na manifestação da síndrome de ovário policístico,ou seja, o excesso de peso aumenta as anomalias reprodutivas e metabólicas nas mulheres que sofrem dessa síndrome".

www1.folha.uol.com.br/folha/equilibrio/noticias/ult263u322866.shtml


Reflexão
A obesidade é um dos grandes problemas do nosso século. Como podemos ver a obesidade traz muitos problemas, dos quais, nas mulheres pode provocar a infertilidade. Por isso está na altura das pessoas começarem a reflectir acerca da alimentação, pois a obesidade é uma doença muito grave.

domingo, 25 de novembro de 2007

Picada no pezinho do bebê previne doenças mentais

O teste consiste em analisar duas gotas de sangue tiradas do pé do bebé um ou dois dias depois do nascimento, quando ele já começou a mamar. Ele serve para diagnosticar precocemente duas doenças. Uma é a fenilcetonúria, a incapacidade de metabolizar a fenilalanina. Essa substância, encontrada em vários alimentos, é um aminoácido essencial para o corpo. Só que, para poder ser aproveitada pelo organismo, é preciso que seja transformada por uma enzima. De contrário, o aminoácido fica circulando pelo corpo e, ao chegar ao cérebro, provoca pequenas hemorragias. No caso da criança, a função cerebral pode ser afectada a ponto de provocar retardamento mental irreversível.
Outra doença detectada é o hipotiroidismo. Nos dois casos, quando tratadas desde cedo, as doenças são reversíveis, daí a imensa utilidade do teste.

http://super.abril.com.br/superarquivo/1997/conteudo_116191.shtml


Reflexao:

Como podemos ver, a realização do teste do pézinho é essencial para analisar doenças que possam afectar o bebé e mais tarde trazer graves consequências a vários níveis.